Eu penso em várias coisas pra postar aqui durante a semana e quando sento na frente do PC, dá um pau e apaga tudo. Parece memória de computador com defeito. Acho que influência do meu computador, que já fez muito isso...
Mas então, no clima Pedro Neschling, vou pagar uma promessa que fiz aqui, creio que no primeiro dia de blog. Vou falar dos blogs que os famosos ndam escrevendo.
Sei que muitos dos meus amigos não ligam para famosos e irão dizer "mas que diabos eu quero saber dos blogs deles?". Acontece, amiguinhos, que nessa hora deve-se deixar o preconceito de lado, sabe por que? Porque os blogs são muito bons! Mas é claro que eu não falo de qualquer famoso, de qualquer blog, porque tem que ser muito bom pra eu ler (admito que às vezes dá preguicinha de ler os blogs dos outros, apesar de eu encher o saco dos outros pra ler os meus. só leio quando é muito interessante mesmo. ou o post for pequenininho). Tipo, eu nunca recomendaria o blog da Carolina Dieckman, ou da Fernanda Souza, ou sei lá... do Miguel Falabela (esse último só porque não vou com a cara dele, porque não faço idéia do que ele escreve). Mas tem outros que valem muito a pena ler. Me livrei de vários esteriótipos e me surpreendi muito com alguns blogs que li. Outros não, outros encontrei exatamente o que eu esperava, como o do Fernando Caruso (http://bloglog.globo.com/fernandocaruso) e do Bruno Mazzeo (http://bloglog.globo.com/brunomazzeo), que eu esperava humor e encontrei humor, o do Bruno ainda melhor e mais engraçado do que eu previa. O Fernando posta no dele de milênio em milênio (e odeia que reclamem disso), mas ainda assim é engraçado. Mas ele não vale, porque é só olhar a foto dele no cantinho da página que você já ri (tadinho, tô brincando). Outro que eu encontrei o que eu esperava foi o do Pedro Neschling (http://bloglog.globo.com/pedroneschling). Mas foi tipo o Bruno, que foi ainda melhor do que eu esperava. Eu já sabia que o Pedro é um cara super inteligente, culto pra caramba. Mas o que eu não sabia é que ele escrevia tão bem, e sobre tão diversos temas. Assim como o Thiago Rodrigues (http://bloglog.globo.com/thiagorodrigues), esse sim uma surpresa gratíssima! Não conhecia muito ele, só achava ele gato. Mas o blog dele me surpreendeu porque ele é tão cabeça e inteligente quanto o Pedro, escreve sobre assusntos vastíssimos e muito interessantes, e muito bem! Tem uma fluência na escrita e uma curiosidade sobre coisas das mais diferentes imensos. Vale muito à pena conferir.
Um blog muito bom que comecei a ler a pouco tempo foi o do Jean Willys(.http://bloglog.globo.com/jeanwyllys). E não venha me dizer "blog de BBB?", que isso é puro preconceito! Eu mesma não suporto o programa, mas não posso negar que o cara é super inteligente, estudioso, e com uma cultura imensa. Pra ter noção, o último post dele (que eu li) foi sobre José Saramago. Ele é bom! Outro blog que li faz pouco e adorei foi o do Nizo Neto (http://bloglog.globo.com/nizoneto/), irmão de Bruno Mazzeo e também filho de Chico Anísio (claro). O interessante pra mim foi que eu não conhecia ele at all, só de fotos e personagens de Tv mesmo, e pra mim ele era um cara certinho, sem graça. Não podia estar mais enganada! Os posts dele são muito intrigantes, diria às vezes até um pouco picantes, e bem cheios de personalidade. Sabe quando você percebe lendo que a pessoa que escreveu tem personalidade forte e é diferente dos demais? Pois é, assim é o blog do Nizo. Delícia de ler.
E pra fechar tem o blog do Marcos Mion (http://bloglog.globo.com/marcosmion/), o campeão dos campeões em visitas e comentários. Eo que mais posta também. Eu não sou muito fã do blog dele, apesar de ser muito fã dele, acho muito escrachado demais. Mas dá pra dar boas risadas, ainda mais com o concurso "A La Faraó" que ele está fazendo. Hilário!
Enfim, tem outros, muito mais, e de gente que não está na TV também, mas não posso falar do que não leio. Esses garanto que vale a pena a leitura. E se for pra escolher o melhor, com certeza é o do Pedro Neschling, ganha disparado de todos. Bem, não disparado, porque o do Bruno Mazzeo fica bem pertinho. Mas é que o Pedro é o Pedro... Vão lá e digam se eu tô certa ou errada!
Ah! E pra quem não sabe quem é ninguém, as fotos:
Caruso: http://almanaquevirtual.uol.com.br/imgs/imgs05/070414-095513-4-4.jpg
Mazzeo: http://img.terra.com.br/i/2006/11/11/419529-8743-cp.jpg
Pedro Neschling: http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/foto/0,,14608580,00.jpg
Thiago Rodrigues: http://paginasdavida.globo.com/Novela/Paginasdavida/foto/0,,7674968,00.jpg
Jean Willys: http://ofuxico.terra.com.br/admin/smarty/templates/img_upload/old/jeanwyllys.jpg
Nizo Neto: http://eternamagia.globo.com/Novela/Eternamagia/Home/foto/0,,10828823,00.jpg
Marcos Mion (impossível alguém não saberquem ele é, mas sempre tem os que moram no espaço): http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/foto/0,,14629649,00.jpg
quinta-feira, 26 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
O melhor entre os melhores.
Sei que falo muito do meu ex-colégio (que pra mim é pra sempre, nunca é ex), que tendo a exaltá-lo demais. Mas o que posso fazer se ele é um dos melhores que há?
Ok, vamos deixar de lado todo esse lado sentimental, de que o Cap. (da U.F.R.J., veja bem! Nada de UERJ!) é um colégio especial em que você se sente bem, e as pessoas que lá trabalham e estudam se transformam em uma família, a família Capiana. Isso é verdade, mas vamos deixar isso de lado por um dia e focar na parte técnica. Nos dados, nos fatos, nas estatísticas.
O Cap. é simplesmente o quinto melhor colégio do Rio de Janeiro, e o único da lista dos dez melhores que não é particular. Por que fiz questão de ressaltar que é o único não particular? Porque mesmo sem toda a infra-estrutura e o dinheiro que esses colégios particulares tem, ele ainda consegue se equiparar a ele e ser melhor que alguns deles. Vejamos.
Eu estava lendo uma matéria da Veja Rio intitulada "O que as 10 melhores escolas da cidade tem em comum", e comecei a reparar na estrutura desses outro colégios que também estão na lista (São Bento, Santo agostinho da Barra e do Leblon, Santo Inácio, Mopi- Tijucano! yay!,Ort, São Vicente, Corcovado e St. Patrick's). Só pra listar algumas das coisas que os colégios tem:
-Laboratórios de física, química e biologia bem equipados.
-Laboratório de informática, rede wi-fi.
-Salas multimidia.
-Ilha de edição.
-Centro cultural.
-Auditório com muitas cadeiras (e boas).
-Sala de projeção para vídeos.
Em praticamentes todos tem um complexo esportivo, mas pra mim isso não é muito importante. O que mais me chama atenção são os laboratórios de física, biologia e química. COMPLETOS, BEM EQUIPADOS. Os do Cap. (que são só dois, que não são divididos por matéria) são tão capengas, coitados. Mas não culpo isso a má direção ou mal conservamento. Isso é falta de apoio mesmo. Agora parece que o reitor da UFRJ está dando mais apoio ao Cap. Até o ano que saí (2003) não era assim, o reitor nem estava se lixando para o Cap, apesar de seus alunos irem para lá treinar. Mas se isso está mudando, ótimo! Porque eu fico impressionada, sempre fiquei, em quanto os professores de lá faziam com o pouco que tínhamos. Não que nosso prédio seja uma falência total. De jeito nenhum! As salas são muito boas (apesar de evntuais infiltrações), temos uma sala de teatro, três de artes pláticas e uma mínima sala de música, alé da quadra, que eu acho muito boa (só poderia ser coberta), pátio, parquinho (que eu acho que tá quase sem brinquedo), agora acho que o laboratório de informática está funcionando também (na minha época não era usado). Só que precisávamos de mais, uma estrutura melhor para a quantidade de alunos que lá tem, e para melhorar ainda mais o nível do colégio. Porque se já somos o quinto lugar no ranking das 10 melhores escolas do Rio, imagina se tivéssemos bons laboratórios de física, química e biologia, uma ilha de edição melhor (pq agora tem aulas de cinema no Cap. Por que na miha época não tinha?!), um auditório maior e com mais cadeiras, materiais melhores? Seríamos os segundos! (segundos porque eu acho que é difícil alguém ultrapassar o São José)
O que me deixa super orgulhosa do meu colégio é a qualidade de ensino que, não tem como negar, é muito boa. Como diz na matéria, o fato de o colégio receber licenciandos(estagiários) da UFRJ renova os professores mais antigos, e isso revigora qualquer métodos de aprendizagem. Mas também acho que, além disso, os professores lá tem essa vontade de passar o melhor para seus alunos, eles realmente se preocupam com os alunos. Porque ele podiam muito bem, com os poucos recursos que tem lá, ficar de saco cheio e só ver aquilo como sua obrigação e passar tudo de cara feia. Mas não, eles se empenham, fazem sempre o melhor, estão sempre procurando maneiras de passar por cima das dificuldade e bolar maneiras novas de passar a matéria. Sempre inventando passeios, pesquisas de campo, pra vermos a matéria na prática, o que é essencial. Fica muito mais fácil aprender assim, além de que se aprende mais e vendo, tornamo-nos mais críticos. Aliás, críticos todos os alunos do Cap. são, já que lá nos dão autonomia para pensar e até decidir algumas coisas do colégio. Nos é dada muita liberdade (não demais, mas na medida) para tornar-mos alunos pensantes, quenstionadores, e não somente carneirinhos que acatam tudo que os outros dizem sem pensar o por que (o que às vezes traz problemas, tem us alunos que quererm perguntar tudo, até porque Nietcshe pensou tal coisa!).
Bem, pra terminar, já que escrevi demais e tô começando a sentir o fervor Capiano subir (e daqui a pouco ia sair cantando o hino do Cap, mesmo sem saber de cór), eu só gostaria que o colégio fosse levado mais à sério pelas autoridades pra que ele pudesse ser ainda melhor do que é. Porque o Cap. precisa de uma infra-estrutura melhor, pra ser o número um (ah vai, eu tenho fé e quem sabe ele consegue superar o S. José?).
Ok, vamos deixar de lado todo esse lado sentimental, de que o Cap. (da U.F.R.J., veja bem! Nada de UERJ!) é um colégio especial em que você se sente bem, e as pessoas que lá trabalham e estudam se transformam em uma família, a família Capiana. Isso é verdade, mas vamos deixar isso de lado por um dia e focar na parte técnica. Nos dados, nos fatos, nas estatísticas.
O Cap. é simplesmente o quinto melhor colégio do Rio de Janeiro, e o único da lista dos dez melhores que não é particular. Por que fiz questão de ressaltar que é o único não particular? Porque mesmo sem toda a infra-estrutura e o dinheiro que esses colégios particulares tem, ele ainda consegue se equiparar a ele e ser melhor que alguns deles. Vejamos.
Eu estava lendo uma matéria da Veja Rio intitulada "O que as 10 melhores escolas da cidade tem em comum", e comecei a reparar na estrutura desses outro colégios que também estão na lista (São Bento, Santo agostinho da Barra e do Leblon, Santo Inácio, Mopi- Tijucano! yay!,Ort, São Vicente, Corcovado e St. Patrick's). Só pra listar algumas das coisas que os colégios tem:
-Laboratórios de física, química e biologia bem equipados.
-Laboratório de informática, rede wi-fi.
-Salas multimidia.
-Ilha de edição.
-Centro cultural.
-Auditório com muitas cadeiras (e boas).
-Sala de projeção para vídeos.
Em praticamentes todos tem um complexo esportivo, mas pra mim isso não é muito importante. O que mais me chama atenção são os laboratórios de física, biologia e química. COMPLETOS, BEM EQUIPADOS. Os do Cap. (que são só dois, que não são divididos por matéria) são tão capengas, coitados. Mas não culpo isso a má direção ou mal conservamento. Isso é falta de apoio mesmo. Agora parece que o reitor da UFRJ está dando mais apoio ao Cap. Até o ano que saí (2003) não era assim, o reitor nem estava se lixando para o Cap, apesar de seus alunos irem para lá treinar. Mas se isso está mudando, ótimo! Porque eu fico impressionada, sempre fiquei, em quanto os professores de lá faziam com o pouco que tínhamos. Não que nosso prédio seja uma falência total. De jeito nenhum! As salas são muito boas (apesar de evntuais infiltrações), temos uma sala de teatro, três de artes pláticas e uma mínima sala de música, alé da quadra, que eu acho muito boa (só poderia ser coberta), pátio, parquinho (que eu acho que tá quase sem brinquedo), agora acho que o laboratório de informática está funcionando também (na minha época não era usado). Só que precisávamos de mais, uma estrutura melhor para a quantidade de alunos que lá tem, e para melhorar ainda mais o nível do colégio. Porque se já somos o quinto lugar no ranking das 10 melhores escolas do Rio, imagina se tivéssemos bons laboratórios de física, química e biologia, uma ilha de edição melhor (pq agora tem aulas de cinema no Cap. Por que na miha época não tinha?!), um auditório maior e com mais cadeiras, materiais melhores? Seríamos os segundos! (segundos porque eu acho que é difícil alguém ultrapassar o São José)
O que me deixa super orgulhosa do meu colégio é a qualidade de ensino que, não tem como negar, é muito boa. Como diz na matéria, o fato de o colégio receber licenciandos(estagiários) da UFRJ renova os professores mais antigos, e isso revigora qualquer métodos de aprendizagem. Mas também acho que, além disso, os professores lá tem essa vontade de passar o melhor para seus alunos, eles realmente se preocupam com os alunos. Porque ele podiam muito bem, com os poucos recursos que tem lá, ficar de saco cheio e só ver aquilo como sua obrigação e passar tudo de cara feia. Mas não, eles se empenham, fazem sempre o melhor, estão sempre procurando maneiras de passar por cima das dificuldade e bolar maneiras novas de passar a matéria. Sempre inventando passeios, pesquisas de campo, pra vermos a matéria na prática, o que é essencial. Fica muito mais fácil aprender assim, além de que se aprende mais e vendo, tornamo-nos mais críticos. Aliás, críticos todos os alunos do Cap. são, já que lá nos dão autonomia para pensar e até decidir algumas coisas do colégio. Nos é dada muita liberdade (não demais, mas na medida) para tornar-mos alunos pensantes, quenstionadores, e não somente carneirinhos que acatam tudo que os outros dizem sem pensar o por que (o que às vezes traz problemas, tem us alunos que quererm perguntar tudo, até porque Nietcshe pensou tal coisa!).
Bem, pra terminar, já que escrevi demais e tô começando a sentir o fervor Capiano subir (e daqui a pouco ia sair cantando o hino do Cap, mesmo sem saber de cór), eu só gostaria que o colégio fosse levado mais à sério pelas autoridades pra que ele pudesse ser ainda melhor do que é. Porque o Cap. precisa de uma infra-estrutura melhor, pra ser o número um (ah vai, eu tenho fé e quem sabe ele consegue superar o S. José?).
domingo, 15 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Um breve conto mínimo.
Ele olhou pra trás e não a viu. Nunca pensou que olharia pra trás a não a veria. Acostumou-se a tê-la sempre perto, a ser sempre dela, a tê-la e isso bastava. Não pra ela. Ela não queria ser de niguém. Ela não queria pertencer. Somar talvez. Se dividir? Subtrair? Não era a sua. Mas ele não ligou. Ele nunca perguntou. E agora ela não estava mais lá. Agora ele sentia falta. Arrependia-se. Mas o que podia fazer? Sua culpa, toda sua. Ele sabia. Ela sabia. Todos sabiam. Ele sentia-se sem direitos de ir atrás dela. Porque sempre a fez ficar atrás.
Foi sua ulpa.
Toda sua.
Foi sua ulpa.
Toda sua.
sábado, 7 de junho de 2008
Os 5 Piores do Mundo (ou 6)
Passei aqui comigo uns dias pensando sobre as pessoas que eu gostaria de socar, devido ao meme (Alguém começa uma corrente de um tema/sugestão e posta sobre ele. Repassa para mais 5 pessoas, e assim vai até a preguiça tomar conta da maioria e o círculo romper.) da Cau. Primeiramente pensei que socar é um verbo muito forte (sem trocadilhos) e eu na verdade não quero socar ninguém. Sou paz e amor, faça amo, não faça guerra. Mas nem por isso deixo de não gostar/odiar algumas pessoas. E são dessas pessoas que falarei hoje. Mas vejam bem, não quero socar ninguém. Só que se essas pessoas desaparecessem da face da Terra, não iam me fazer falta nem um pouquinho. Só pra deixar claro.
1- Funkeiros: seja cantor (se é que pode se chamar de cantor quem berra/geme as palavras desse, digamos, estilo "musical"), quem dança ou quem ouve funk. Aliás, principalmente quem ouve funk no meu play todo domingo ou sábado nas maiores alturas que nem com um Zeca Baleiro nas alturas aqui dá pra disfarçar a poluição sonora do lado de fora. Quem tem qualquer coisa a ver com funk, quem coloca essa coisa para ser ouvida em qualquer lugar deve ser banido do planeta porque esse ritmo é a coisa mais podre que já existiu no universo em termos musicais. Bosta total. Pior ainda são as pessoas que ouvem funk e vem toda tirando onda dizendo "ah, axé não, né?!". Cara, você ouve funk! Você gosta de funk! Você não tem direito algum de sacanear as pessoas que gostam de axé, que eu também não gosto, mas é mil vezes superior ao funk. Cala a boca, minha filha!
2- Juliana Paes: tava ha anos pensando nas pessoas que eu não gosto e só ha dois dias atrás me lembrei dela. Como assim eu não tinha lembrado dela antes? Essa mulher é um saco! Aquele sorriso de retardada, nem pensa direito! Nota zero para doa Juliana Paes. Não gosto. (http://ofuxico.terra.com.br/admin/smarty/templates/img_upload/2007/10/01Juliana%20Paes%20na%20Viradourog.jpg)
3- Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara, outra pessoa que pensei "como assim eu não lembrei dele?" (olha como eu ando boazinha, esqueço até que não gosto de alguém...). É claro que na minha lista das pessoas que eu socaria com prazer está o feíssimo COLIN FERREL. Putz! Eu tenho penadesse homem. Nem com filho ele sossegou, como o Russel Crow fez (e por causa disso saiu da minha lista de pesoas que eu não gosto). É um bêbado, mal-educado, nojento, que nem bonito é! Ninguém merece! Bye bye para Colin Ferrel. (http://www.imdb.com/name/nm0268199/)
Cara, pode ser personagem de filme, seriado, novela... Não né? Droga!
4- Miguel Falabella: Não que eu queira socar ele, mas é que ele se acha tanto e é tão pouco... Juro, ele é igual em todos os papéis! Ele é sempre Caco Antibes! Ninguém merece! Muito ruim! (http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/foto/0,,11049666-EX,00.jpg)
5- Mariana Ximenes: Não suporto a voz, não suporto a cara, não suporto o jeitinho de menina simpática, de legal sempre, não suporto a atuação, não suporto, não suporto e não suporto. E ponto final! (http://img.terra.com.br/i/2007/09/04/588231-3578-in.jpg) Posso colocar a Débora Falabella junto aqui? É que não gosto dela pelos mesmo motivos... (http://oglobo.globo.com/fotos/2007/10/11/11_MVG_cult_debora.jpg)
É isso. Fraca minha lista, mas é que sou muito boazinha, como vocês podem ver...
Agora tenho que indicar 5 pessoas pra escrever 5 pessoas que gostariam de socar, né? Aí vai:
-FUTILIDADE PÚBLICA
-LA VIE SELON... MOI!
-SOUL EDUCATION.
São só essas pessoas que conheço que tem blog... Tem a Fa, mas ela já foi memezada também...
1- Funkeiros: seja cantor (se é que pode se chamar de cantor quem berra/geme as palavras desse, digamos, estilo "musical"), quem dança ou quem ouve funk. Aliás, principalmente quem ouve funk no meu play todo domingo ou sábado nas maiores alturas que nem com um Zeca Baleiro nas alturas aqui dá pra disfarçar a poluição sonora do lado de fora. Quem tem qualquer coisa a ver com funk, quem coloca essa coisa para ser ouvida em qualquer lugar deve ser banido do planeta porque esse ritmo é a coisa mais podre que já existiu no universo em termos musicais. Bosta total. Pior ainda são as pessoas que ouvem funk e vem toda tirando onda dizendo "ah, axé não, né?!". Cara, você ouve funk! Você gosta de funk! Você não tem direito algum de sacanear as pessoas que gostam de axé, que eu também não gosto, mas é mil vezes superior ao funk. Cala a boca, minha filha!
2- Juliana Paes: tava ha anos pensando nas pessoas que eu não gosto e só ha dois dias atrás me lembrei dela. Como assim eu não tinha lembrado dela antes? Essa mulher é um saco! Aquele sorriso de retardada, nem pensa direito! Nota zero para doa Juliana Paes. Não gosto. (http://ofuxico.terra.com.br/admin/smarty/templates/img_upload/2007/10/01Juliana%20Paes%20na%20Viradourog.jpg)
3- Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara, outra pessoa que pensei "como assim eu não lembrei dele?" (olha como eu ando boazinha, esqueço até que não gosto de alguém...). É claro que na minha lista das pessoas que eu socaria com prazer está o feíssimo COLIN FERREL. Putz! Eu tenho penadesse homem. Nem com filho ele sossegou, como o Russel Crow fez (e por causa disso saiu da minha lista de pesoas que eu não gosto). É um bêbado, mal-educado, nojento, que nem bonito é! Ninguém merece! Bye bye para Colin Ferrel. (http://www.imdb.com/name/nm0268199/)
Cara, pode ser personagem de filme, seriado, novela... Não né? Droga!
4- Miguel Falabella: Não que eu queira socar ele, mas é que ele se acha tanto e é tão pouco... Juro, ele é igual em todos os papéis! Ele é sempre Caco Antibes! Ninguém merece! Muito ruim! (http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/foto/0,,11049666-EX,00.jpg)
5- Mariana Ximenes: Não suporto a voz, não suporto a cara, não suporto o jeitinho de menina simpática, de legal sempre, não suporto a atuação, não suporto, não suporto e não suporto. E ponto final! (http://img.terra.com.br/i/2007/09/04/588231-3578-in.jpg) Posso colocar a Débora Falabella junto aqui? É que não gosto dela pelos mesmo motivos... (http://oglobo.globo.com/fotos/2007/10/11/11_MVG_cult_debora.jpg)
É isso. Fraca minha lista, mas é que sou muito boazinha, como vocês podem ver...
Agora tenho que indicar 5 pessoas pra escrever 5 pessoas que gostariam de socar, né? Aí vai:
-FUTILIDADE PÚBLICA
-LA VIE SELON... MOI!
-SOUL EDUCATION.
São só essas pessoas que conheço que tem blog... Tem a Fa, mas ela já foi memezada também...
domingo, 1 de junho de 2008
Completamente Seriemaníaca
Recebi um meme, queé tipo um assunto pra você falar em seu blog mandado por outra pessoa. Ah, vou colar a definição da Cau, que foi quem me mandou o meme (e que tem um blog mt legal que tá nos meus links favoritos aí do lado esquedo. vão lá!):
Alguém começa uma corrente de um tema/sugestão e posta sobre ele. Repassa para mais 5 pessoas, e assim vai até a preguiça tomar conta da maioria e o círculo romper.
O tema/sugestão era pra dizer 5 pessoas que eu gostaria de socar bem forte. Só que vou deixar esse assunto pra outro post, poque é um assunto que preciso pensar muito pra não escolher pessoas aleatórias e bater nelas sem motivo. E como no penúltimo post falei de seriado, vou voltar a esse assunto.
Então, deixo pra "memezar" mais tarde, ok?
Depois de falar dos seriados antigos que acabaram do nada e que fazem falta, comecei a pensar nos seriados que ainda temos o prazer de ver toda semana, sejam eles novíssimos, antigos, ou meio-termo. Então resolvi fazer uma lista dos 10 melhores seriados atuais que estão passando na TV. Sei que alguns deles estão sendo reprisados nesse exato momento, mas resolvi ignorar o fato até porque eles não serão reprisados para sempre. só tenho uma dúvida: começo do melhor para o 10º melhor, revelando de uma vez o melhor dos melhores e acabando com a surpresa, ou faço a contagem regressiva, pra dar aquele clima de suspense? Uma amiga muita sábia uma vez me disse que mistério sempre é bom, então... Lá vai!
10- The L Word/ Medium
The L Word (segundas às 22h, na Warner): Tem gente que não sei interessa por essa série por ser uma realidade muito diferente da delas. Eu me interesso exatamente por ser uma realidade muito diferente da minha. Assim que eu soube que existiria uma série sobre lésbicas, achei muito interessante. Primeiro por ser de uma coragem imensa de todo mundo envolvido: as atrizes (que não todas todas gays), os produtores, diretores, roteiristas, enfim, todos. Difícil fazer uma seriado onde TODA MULHER (bem, não todo mundo, tem as heterosexuais) gosta de mulher. Se é difícil ter beijo gay em uma série onde a maioria é hetero, imagina uma série que se propõe ir além, que além de beijo também mostra sexo. Claro que essa não é a base da série, a base é mostrar a vida dessas mulheres que é exatamente como a de qualquer outra, poderiam ser gays, hetero, rancas, pretas, americanas, brasileiras, enfim, a vida das mulheres. Mas eles terem tido a coragem de mostrar tudo tão às claras achei um baita degrauzão subido, um grande passo pra derrubar o preconceito que existe por aí. Confesso que de vez em quando me pego meio sem jeito assistindo as cenas de sexo. Sempre penso "cara, eu NUNCA faria isso!". Mas o que eles querem é isso mesmo, é mostrar realidade, é dar um tapa na cara de quem tá assistindo porque muitas vezes pra você derrubar um preconceito, é preciso de um pouco de choque. Depois dá pra dar uma sutilizada. Mas The L Word não é só tapa na cara, tem sutilidades também. E tem textos muito inteligentes, atuações fascinantes, discussões de assuntos que é necessário ser discutido. É uma série completa, culta, e que todo mundo tem que ver. Ah! Fiquei muito feliz por esse ano a Warner ter colocado a série mais cedo. 23h é um horário ridículo, tava na cara que era puro preconceito pelo tema.
Medium (segundas às 21h, na Sony): As pessoas podem dizer que a série é parada, que a personagem principal não tem carisma, mas eu discordo disso tudo! Acho Medium muito legal, a Allison muito inteligente e cativante, apesar de eu achar que o marido dela, o Joe DuBouis, rouba a cena. Ele é um fofo e eu quero um marido igual a ele! Aliás, eles são um dos casais mais fofos que tem nos seriados atualmente. O que eu acho legal da série é que é a série que mostra esse lado espiritual mais próximo da realidade. Os outros são muito falsos e sem conhecimento demais, dá pra ver que não fizeram pesquisa direito. Mas Medium a pesquisa foi ótima. Tudo bem que ajuda ser um caso real e eles terem a consultoria da "Allison Dubouis" da vida real. Pra quem não sabe, é a história de uma mulher que ajuda a desvandar crimes devido aos sonhos que tem relacionado a esses crimes. Bem legal a vale à pena assistir.
9- Ugly Betty (quartas às 20h, na Sony): Eu nunca imaginei que a versão de uma novela mexicana pudesse ser boa, mas não é que pode?! Por causa desse meu pequeno preconceito e dúvida, eu nunca tinha visto Ugly Betty até essa temporada. Mas quando comecei a ver, percebi o quanto é bom! O que muito dinheiro e atuações comedidas não fazem, não é? Melhoram até novela mexicana! Não que as atuações sejam tão comedidas ao ponto que fiquem sem graça, não. Mas é que não são dramáticas, ou melodramáticas (que aprendi que não é nada mais que conflito sem motivação) como as do México. Como os filmes mexicanos são tão bons e as novelas tão ruins? bem, isso não vem ao caso. Ugly Betty deve ser assistido porque é engraçado e muito fofo. E ponto final. E claro, pras meninas que não são consideradas populares e bonitas, como eu, é ótimo ver alguém como Betty, a feia-mór, sendo querida, muitas vezes mais amada, que as bonitas, que são superficiais e falsas. Feias unidas jamais serão vencidas!
8- Heroes (sextas às 21h, no Universal): Quem me conhece de verdade sabe que sou fanática por Heroes e, ainda mais, por Milo Ventimiglia, o heroe principal da série. Meus primos com certeza se perguntariam como eu deixei Heroes em posição tão baixa. Se eu fosse julgar pela primeira temporada, com certeza Heroes estaria lá no pódio, ou então entre as cinco primeiras, nada abaixo disso. Mas essa segunda temporada foi tão frustrante... Tudo bem que teve a greve dos roteiristas (roteiristas, unidos, jamais serão vencidos!), eles cortaram a temporada pela metade e tudo mais. Mas precisava de uma história tão fraca? Eu só coloquei ela entre as 10 melhores porque... bem, porque ela está no meu coração e eu tenho fé que a próxima temporada será como a primeira. E por causa do Milo, claro. Por causa disso não tenho muito o que falar...
Ah! Uma coisa boa da segunda temporada foi que a Kirsten Bell, que fez Veronica Mars (série que eu amava!), entrou na série. E eu adoro ela! Mas acho que foi só isso... Ah! Claro! E o fato de mostrarem o Milo sem camisa... (repetitiva, eu?) Mas como cortaram o cabelo dele estragou um pouco a diversão...
7- House (quintas às 23h, no Universal): O mais anti-herói de todos os anti-heróis. Precisa de alguma coisa mais? House é fantástico! É incrível como o cara mais egoísta, rabugento, irritado, mal-educado, e narcisista de todos os tempos ganhou tanta gente! Todo mundo AMA o House, é impossível não gostar dele, mesmo ele sendo tudo isso que eu falei aí em cima e mais um pouco. Eu não entendo metade das coisas médcas que aparecesse e geralmente não consigo entender como o paciente se curou- até porque eu já não tinha entendido qual era a doença dele. Mas isso não importa, porque o que realmente chama a atenção são os relacionamentos entre os médicos. Admito que eu preferia antes, quando os "ajudantes" de House eram o Chase (gatoooooooooo), a Cameron e o Foreman, no início até achei que esses de agora não tinham muito carisma, mas agora eles estão se mostrando mais e eu to começando a gostar mais também, pricipalmente da 13 (qual o nome dela, meu Deus?! Eu quero saber!!!!!!!!!) e do Kutner (o Taub é muito chato). É uma série com personagens muuuuuuuito bem desenvolvidos, nada estereotipados, e muito inteligente. E engraçada, porque pessoas "más" como o House são sempre engraçadas- quando não é na vida real, claro. PS. Sabia que Hugh Laurie é inglês? E ele não tem língua presa, como House! E claro, tem as pernas perfeitas, e não manca, como o médico.
6- Psych/ Monk
Psych (domingo às 18h, no Universal): CÔMICO! Não tenho outra palavra pra descrever Shawn, a personagem principal de Psych. Ele trabalha com a polícia ajudando a desvendar casos. Por que? Porque ele se diz medium e ajuda com seus dotes paranormais. Mas ele não é medium coisa nenhuma! O fato é que seu pai era policial antes e se aposentar e desde pequeno Shawn sempre foi muito observador, até por causa de seu pai que o ensinava muita coisa. Mas ele desvanda muita coisa sim, só que não usa nada paranormalidade pra isso, só observação mesmo, como um detetive normal. Só que ele é muito louco, muito engraçado. Aliás, não só ele. Acho que a série não seria metade tão engraçada não fosse Gus, seu amigo de infância e sócio (eles tem um escritório de detetive paranormal), que é totalmente o contrário dele. Shawn é despojado, louco, e Gus é todo organizadinho, arrumadinho, cheio das manias e sabe tudo de tudo. Mas nem por isso é um nerd típico, é bem extrovertido também. E engraçado. É a melhor dupla da TV atualmente (que não é casal). Pena que no momento estão reprisando oc capítulos, mas eu não vejo a hora de ver episodios novos de Psych!
Monk (domingo às 19h, no Universal): Tão bom e engraçado como Psych. Por isso até que estão juntos na mesma posição, porque eu não sei escolher o melhor entre os dois. Tony Shlloub é fantástico como Monk! Não sei como ele consegue interpretar uma pessoa tão cheia de manias como Monk. É perfeito, sem ser muito caricato. Realmente acho que ele e Hugh Laurie (House) são os melhores atores em seriados agora, até por isso eles vem ganhando os Emmys nos últimos anos. Sem mais o que falar. Assistam!
5- The Office (segundas às 21h, no FX- canal 54 da NET, pra quem não conhece): Na primeira vez que eu vi The Office eu não acreditei que podia existir uma série tão boa quanto ela. Ainda mais com um elenco 99,9% desconhecido (o único conhecido é Steve Carrel, que fez O Virgem de 40 anos, Little Miss Sunshine e A volta do todo-poderoso) e, desculpa falar isso, é feio eu sei, um elenco tão feio. Sim tem os bonitinhos, como o John Krasinski e o B.J. Novack, e do lado feminino, a Jenna Fischer (que eu nem acho bonita, pra dizer a verdade), mas o resto não é fisicamente admirável. Não que eu não ache que uma série não pode ser boa sem atores bonitos, mas eu me surpreendi porque eu nunca tinha visto uma série sem atores bonitos, porque geralmente é todo mundo lindo. Super irreal, né? Mas essa série é super real. Nem tão super porque tem situações que são tão absurdas que são impossíveis de acontecer. Mas você fica pensando "será que acontece?". É o dia-a-dia de um escritório de uma firma não muito famosa que vende papéis. Parece sem graça? Pois não é! E outra coisa que achei fantástico foi como eles conseguiram tranformar algo tão trivial e comum em algo tão divertido. Nada como roteiristas inteligentes, bons atores e diretores competentes. Porque o jeito que eles abordam o tema e mostram o escritório é totalmente novo, eles praticamente te colocam lá dentro. Essa coisa das personagens falarem olhando pra camera também faz quem tá vendo se sentir parte de lá. Excelente!
4- Brothers and Sisters (domingos às 20h, no Universal): Uma das melhores séries que já vi. Inteligente, senspivel, nada piegas, humana, real. Discute temas atuais, tem personagens fantásticos com atores em atuações maravilhosas. Muito bom mesmo. Eu falaria bem mais, mas é faz tempo que não assisto, porque tá reprisando, e eu tô um pouco afastada emocionalmente da história por causa disso, mas é muito boa mesmo!
3- Greek (quartas às 23h, no Universal): Acho que eu já falei bastante dela, afinal, fiz praticamente um post inteiro falando de Greek. Hoje também saiu na Revista da TV do Jornal Globo falando sobre. Pra quem só ouviu falar ou leu a reportagem e acha que é bobo, sistema de fraternidades, jovens fúteis e etc, engana-se. Também não concordo com a reportagem quando disse que as personagens são estereotipadas. Acho que cada um é bem construído ali dentro, e ninguém é aquilo que parece ser, não é uma coisa só, como as personagens estereotipadas costumam ser. Elas tem várias camadas, várias dimensões, são bem complexas (ah, que diferença as aulas de roteiro fazem...). O que as fazem verdadeiras e reais. E completamente apaixonantes, principalmente os anti-heróis (Cappie!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!). Também não pense que por não termos no Brasil essa realidade de fraternidade, a série fica muito longe e não fica tão leal. Engana-se novamente, porque o que importa ali não é esse sistema, mas sim as relações humanas entre personagens, que é a base pra toda série, né? É totalmente entendível. E muito boa!
2- Pushing Daisies (quintas às 21h, na Warner): Eu QUASE coloquei Pushing Daisies como número um, mas depos vocês vão ver o porque não foi possível (já devem ter uma idéia, né?). Mas é que é uma série tão absurdamente sensacional e fantástica que ela merecia estar no topo. Juro, nunca vi série tão original como essa. Já no primeiro episódio me ganhou. É o tipo de série que eu gostaria de ter escrito. É excelentemente bem escrita! E original (eu já dise que é original?). As pessoas dizem que narração geralmente estraga uma história, seja fime, seriado, novela, o que for. Pois em Pushing Daisies ela só melhora! A narração é excepcional, muito bem escrita! Casa com as imagens e com o resto da série de uma forma perfeita. A história, aliás, é muito boa. Um homem que tem o dom de reviver as coisas com um toque, porém para reviver uma coisa, outra parecida deve morrer, pra manter o equilíbrio universal. Então ele descobre que se manter a coisa viva por 1 minuto somente, mais nada morre em seu lugar. E como ele mantem vivo por só 1 minuto? Bem, se ele tocar na coisa novamente depois de 1 minuto, ela morre de novo- pra sempre. E é isso que ele faz pra desvendar os assassinatos, ele toca nas vitimas e pergunta quem matou. Isso não foi ideia dele, e sim de seu parceiro. E agora, além dos 2, também tem sua namorada, uma menina que ele conhece desde pequeno e que ele reviveu, por isso não pode tocá-la. Triste, né? E pra completar tem Olive, que trabalha na doceria de Ned (o cara), mas não sabe desse dom dele. Ah! E o cachorro de Ned, que ele também não pode tocar porque foi a primeira coisa que ele revivei, quando tinha apenas 9 anos. A série mescla imagens atuais com a infância dele que só incrementa na perfeição da série. Acho que originalidade realmente descreve a série e por isso gosto dela. AMO a narração, os diálogos, as atuações, as situações, é tudo perfeito! É bem diferente, incrivelmente inteligente, sensível, ou seja, tudo que uma série deve ser. E por que não tá no primeiro lugar? Bem, porque existe...
1- LOST (segundas às 21h, no AXN): Não tem como nenhum série superar Lost, não é mesmo? A série mais inteligente, marcante, instigante, e viciante que já existiu. Eu não tenho nem o que falar de Lost porque, afinal, quem não vê Lost? Só um aviso: amanhã volta a passar capítulo inéditos! (isso é só pros poucos que não assistem na internet, como eu. Eu simplesmente NÃO CONSIGO ver coisas no computador, é muito ruim!)
Bem gente, foi isso. Foi longo, foi cansativo, mas foi bom, né? Queria saber quem concorda comigo, ou com quais séries concorda ou discorda. Façam suas listas! Me contem!
Beijos!
Alguém começa uma corrente de um tema/sugestão e posta sobre ele. Repassa para mais 5 pessoas, e assim vai até a preguiça tomar conta da maioria e o círculo romper.
O tema/sugestão era pra dizer 5 pessoas que eu gostaria de socar bem forte. Só que vou deixar esse assunto pra outro post, poque é um assunto que preciso pensar muito pra não escolher pessoas aleatórias e bater nelas sem motivo. E como no penúltimo post falei de seriado, vou voltar a esse assunto.
Então, deixo pra "memezar" mais tarde, ok?
Depois de falar dos seriados antigos que acabaram do nada e que fazem falta, comecei a pensar nos seriados que ainda temos o prazer de ver toda semana, sejam eles novíssimos, antigos, ou meio-termo. Então resolvi fazer uma lista dos 10 melhores seriados atuais que estão passando na TV. Sei que alguns deles estão sendo reprisados nesse exato momento, mas resolvi ignorar o fato até porque eles não serão reprisados para sempre. só tenho uma dúvida: começo do melhor para o 10º melhor, revelando de uma vez o melhor dos melhores e acabando com a surpresa, ou faço a contagem regressiva, pra dar aquele clima de suspense? Uma amiga muita sábia uma vez me disse que mistério sempre é bom, então... Lá vai!
10- The L Word/ Medium
The L Word (segundas às 22h, na Warner): Tem gente que não sei interessa por essa série por ser uma realidade muito diferente da delas. Eu me interesso exatamente por ser uma realidade muito diferente da minha. Assim que eu soube que existiria uma série sobre lésbicas, achei muito interessante. Primeiro por ser de uma coragem imensa de todo mundo envolvido: as atrizes (que não todas todas gays), os produtores, diretores, roteiristas, enfim, todos. Difícil fazer uma seriado onde TODA MULHER (bem, não todo mundo, tem as heterosexuais) gosta de mulher. Se é difícil ter beijo gay em uma série onde a maioria é hetero, imagina uma série que se propõe ir além, que além de beijo também mostra sexo. Claro que essa não é a base da série, a base é mostrar a vida dessas mulheres que é exatamente como a de qualquer outra, poderiam ser gays, hetero, rancas, pretas, americanas, brasileiras, enfim, a vida das mulheres. Mas eles terem tido a coragem de mostrar tudo tão às claras achei um baita degrauzão subido, um grande passo pra derrubar o preconceito que existe por aí. Confesso que de vez em quando me pego meio sem jeito assistindo as cenas de sexo. Sempre penso "cara, eu NUNCA faria isso!". Mas o que eles querem é isso mesmo, é mostrar realidade, é dar um tapa na cara de quem tá assistindo porque muitas vezes pra você derrubar um preconceito, é preciso de um pouco de choque. Depois dá pra dar uma sutilizada. Mas The L Word não é só tapa na cara, tem sutilidades também. E tem textos muito inteligentes, atuações fascinantes, discussões de assuntos que é necessário ser discutido. É uma série completa, culta, e que todo mundo tem que ver. Ah! Fiquei muito feliz por esse ano a Warner ter colocado a série mais cedo. 23h é um horário ridículo, tava na cara que era puro preconceito pelo tema.
Medium (segundas às 21h, na Sony): As pessoas podem dizer que a série é parada, que a personagem principal não tem carisma, mas eu discordo disso tudo! Acho Medium muito legal, a Allison muito inteligente e cativante, apesar de eu achar que o marido dela, o Joe DuBouis, rouba a cena. Ele é um fofo e eu quero um marido igual a ele! Aliás, eles são um dos casais mais fofos que tem nos seriados atualmente. O que eu acho legal da série é que é a série que mostra esse lado espiritual mais próximo da realidade. Os outros são muito falsos e sem conhecimento demais, dá pra ver que não fizeram pesquisa direito. Mas Medium a pesquisa foi ótima. Tudo bem que ajuda ser um caso real e eles terem a consultoria da "Allison Dubouis" da vida real. Pra quem não sabe, é a história de uma mulher que ajuda a desvandar crimes devido aos sonhos que tem relacionado a esses crimes. Bem legal a vale à pena assistir.
9- Ugly Betty (quartas às 20h, na Sony): Eu nunca imaginei que a versão de uma novela mexicana pudesse ser boa, mas não é que pode?! Por causa desse meu pequeno preconceito e dúvida, eu nunca tinha visto Ugly Betty até essa temporada. Mas quando comecei a ver, percebi o quanto é bom! O que muito dinheiro e atuações comedidas não fazem, não é? Melhoram até novela mexicana! Não que as atuações sejam tão comedidas ao ponto que fiquem sem graça, não. Mas é que não são dramáticas, ou melodramáticas (que aprendi que não é nada mais que conflito sem motivação) como as do México. Como os filmes mexicanos são tão bons e as novelas tão ruins? bem, isso não vem ao caso. Ugly Betty deve ser assistido porque é engraçado e muito fofo. E ponto final. E claro, pras meninas que não são consideradas populares e bonitas, como eu, é ótimo ver alguém como Betty, a feia-mór, sendo querida, muitas vezes mais amada, que as bonitas, que são superficiais e falsas. Feias unidas jamais serão vencidas!
8- Heroes (sextas às 21h, no Universal): Quem me conhece de verdade sabe que sou fanática por Heroes e, ainda mais, por Milo Ventimiglia, o heroe principal da série. Meus primos com certeza se perguntariam como eu deixei Heroes em posição tão baixa. Se eu fosse julgar pela primeira temporada, com certeza Heroes estaria lá no pódio, ou então entre as cinco primeiras, nada abaixo disso. Mas essa segunda temporada foi tão frustrante... Tudo bem que teve a greve dos roteiristas (roteiristas, unidos, jamais serão vencidos!), eles cortaram a temporada pela metade e tudo mais. Mas precisava de uma história tão fraca? Eu só coloquei ela entre as 10 melhores porque... bem, porque ela está no meu coração e eu tenho fé que a próxima temporada será como a primeira. E por causa do Milo, claro. Por causa disso não tenho muito o que falar...
Ah! Uma coisa boa da segunda temporada foi que a Kirsten Bell, que fez Veronica Mars (série que eu amava!), entrou na série. E eu adoro ela! Mas acho que foi só isso... Ah! Claro! E o fato de mostrarem o Milo sem camisa... (repetitiva, eu?) Mas como cortaram o cabelo dele estragou um pouco a diversão...
7- House (quintas às 23h, no Universal): O mais anti-herói de todos os anti-heróis. Precisa de alguma coisa mais? House é fantástico! É incrível como o cara mais egoísta, rabugento, irritado, mal-educado, e narcisista de todos os tempos ganhou tanta gente! Todo mundo AMA o House, é impossível não gostar dele, mesmo ele sendo tudo isso que eu falei aí em cima e mais um pouco. Eu não entendo metade das coisas médcas que aparecesse e geralmente não consigo entender como o paciente se curou- até porque eu já não tinha entendido qual era a doença dele. Mas isso não importa, porque o que realmente chama a atenção são os relacionamentos entre os médicos. Admito que eu preferia antes, quando os "ajudantes" de House eram o Chase (gatoooooooooo), a Cameron e o Foreman, no início até achei que esses de agora não tinham muito carisma, mas agora eles estão se mostrando mais e eu to começando a gostar mais também, pricipalmente da 13 (qual o nome dela, meu Deus?! Eu quero saber!!!!!!!!!) e do Kutner (o Taub é muito chato). É uma série com personagens muuuuuuuito bem desenvolvidos, nada estereotipados, e muito inteligente. E engraçada, porque pessoas "más" como o House são sempre engraçadas- quando não é na vida real, claro. PS. Sabia que Hugh Laurie é inglês? E ele não tem língua presa, como House! E claro, tem as pernas perfeitas, e não manca, como o médico.
6- Psych/ Monk
Psych (domingo às 18h, no Universal): CÔMICO! Não tenho outra palavra pra descrever Shawn, a personagem principal de Psych. Ele trabalha com a polícia ajudando a desvendar casos. Por que? Porque ele se diz medium e ajuda com seus dotes paranormais. Mas ele não é medium coisa nenhuma! O fato é que seu pai era policial antes e se aposentar e desde pequeno Shawn sempre foi muito observador, até por causa de seu pai que o ensinava muita coisa. Mas ele desvanda muita coisa sim, só que não usa nada paranormalidade pra isso, só observação mesmo, como um detetive normal. Só que ele é muito louco, muito engraçado. Aliás, não só ele. Acho que a série não seria metade tão engraçada não fosse Gus, seu amigo de infância e sócio (eles tem um escritório de detetive paranormal), que é totalmente o contrário dele. Shawn é despojado, louco, e Gus é todo organizadinho, arrumadinho, cheio das manias e sabe tudo de tudo. Mas nem por isso é um nerd típico, é bem extrovertido também. E engraçado. É a melhor dupla da TV atualmente (que não é casal). Pena que no momento estão reprisando oc capítulos, mas eu não vejo a hora de ver episodios novos de Psych!
Monk (domingo às 19h, no Universal): Tão bom e engraçado como Psych. Por isso até que estão juntos na mesma posição, porque eu não sei escolher o melhor entre os dois. Tony Shlloub é fantástico como Monk! Não sei como ele consegue interpretar uma pessoa tão cheia de manias como Monk. É perfeito, sem ser muito caricato. Realmente acho que ele e Hugh Laurie (House) são os melhores atores em seriados agora, até por isso eles vem ganhando os Emmys nos últimos anos. Sem mais o que falar. Assistam!
5- The Office (segundas às 21h, no FX- canal 54 da NET, pra quem não conhece): Na primeira vez que eu vi The Office eu não acreditei que podia existir uma série tão boa quanto ela. Ainda mais com um elenco 99,9% desconhecido (o único conhecido é Steve Carrel, que fez O Virgem de 40 anos, Little Miss Sunshine e A volta do todo-poderoso) e, desculpa falar isso, é feio eu sei, um elenco tão feio. Sim tem os bonitinhos, como o John Krasinski e o B.J. Novack, e do lado feminino, a Jenna Fischer (que eu nem acho bonita, pra dizer a verdade), mas o resto não é fisicamente admirável. Não que eu não ache que uma série não pode ser boa sem atores bonitos, mas eu me surpreendi porque eu nunca tinha visto uma série sem atores bonitos, porque geralmente é todo mundo lindo. Super irreal, né? Mas essa série é super real. Nem tão super porque tem situações que são tão absurdas que são impossíveis de acontecer. Mas você fica pensando "será que acontece?". É o dia-a-dia de um escritório de uma firma não muito famosa que vende papéis. Parece sem graça? Pois não é! E outra coisa que achei fantástico foi como eles conseguiram tranformar algo tão trivial e comum em algo tão divertido. Nada como roteiristas inteligentes, bons atores e diretores competentes. Porque o jeito que eles abordam o tema e mostram o escritório é totalmente novo, eles praticamente te colocam lá dentro. Essa coisa das personagens falarem olhando pra camera também faz quem tá vendo se sentir parte de lá. Excelente!
4- Brothers and Sisters (domingos às 20h, no Universal): Uma das melhores séries que já vi. Inteligente, senspivel, nada piegas, humana, real. Discute temas atuais, tem personagens fantásticos com atores em atuações maravilhosas. Muito bom mesmo. Eu falaria bem mais, mas é faz tempo que não assisto, porque tá reprisando, e eu tô um pouco afastada emocionalmente da história por causa disso, mas é muito boa mesmo!
3- Greek (quartas às 23h, no Universal): Acho que eu já falei bastante dela, afinal, fiz praticamente um post inteiro falando de Greek. Hoje também saiu na Revista da TV do Jornal Globo falando sobre. Pra quem só ouviu falar ou leu a reportagem e acha que é bobo, sistema de fraternidades, jovens fúteis e etc, engana-se. Também não concordo com a reportagem quando disse que as personagens são estereotipadas. Acho que cada um é bem construído ali dentro, e ninguém é aquilo que parece ser, não é uma coisa só, como as personagens estereotipadas costumam ser. Elas tem várias camadas, várias dimensões, são bem complexas (ah, que diferença as aulas de roteiro fazem...). O que as fazem verdadeiras e reais. E completamente apaixonantes, principalmente os anti-heróis (Cappie!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!). Também não pense que por não termos no Brasil essa realidade de fraternidade, a série fica muito longe e não fica tão leal. Engana-se novamente, porque o que importa ali não é esse sistema, mas sim as relações humanas entre personagens, que é a base pra toda série, né? É totalmente entendível. E muito boa!
2- Pushing Daisies (quintas às 21h, na Warner): Eu QUASE coloquei Pushing Daisies como número um, mas depos vocês vão ver o porque não foi possível (já devem ter uma idéia, né?). Mas é que é uma série tão absurdamente sensacional e fantástica que ela merecia estar no topo. Juro, nunca vi série tão original como essa. Já no primeiro episódio me ganhou. É o tipo de série que eu gostaria de ter escrito. É excelentemente bem escrita! E original (eu já dise que é original?). As pessoas dizem que narração geralmente estraga uma história, seja fime, seriado, novela, o que for. Pois em Pushing Daisies ela só melhora! A narração é excepcional, muito bem escrita! Casa com as imagens e com o resto da série de uma forma perfeita. A história, aliás, é muito boa. Um homem que tem o dom de reviver as coisas com um toque, porém para reviver uma coisa, outra parecida deve morrer, pra manter o equilíbrio universal. Então ele descobre que se manter a coisa viva por 1 minuto somente, mais nada morre em seu lugar. E como ele mantem vivo por só 1 minuto? Bem, se ele tocar na coisa novamente depois de 1 minuto, ela morre de novo- pra sempre. E é isso que ele faz pra desvendar os assassinatos, ele toca nas vitimas e pergunta quem matou. Isso não foi ideia dele, e sim de seu parceiro. E agora, além dos 2, também tem sua namorada, uma menina que ele conhece desde pequeno e que ele reviveu, por isso não pode tocá-la. Triste, né? E pra completar tem Olive, que trabalha na doceria de Ned (o cara), mas não sabe desse dom dele. Ah! E o cachorro de Ned, que ele também não pode tocar porque foi a primeira coisa que ele revivei, quando tinha apenas 9 anos. A série mescla imagens atuais com a infância dele que só incrementa na perfeição da série. Acho que originalidade realmente descreve a série e por isso gosto dela. AMO a narração, os diálogos, as atuações, as situações, é tudo perfeito! É bem diferente, incrivelmente inteligente, sensível, ou seja, tudo que uma série deve ser. E por que não tá no primeiro lugar? Bem, porque existe...
1- LOST (segundas às 21h, no AXN): Não tem como nenhum série superar Lost, não é mesmo? A série mais inteligente, marcante, instigante, e viciante que já existiu. Eu não tenho nem o que falar de Lost porque, afinal, quem não vê Lost? Só um aviso: amanhã volta a passar capítulo inéditos! (isso é só pros poucos que não assistem na internet, como eu. Eu simplesmente NÃO CONSIGO ver coisas no computador, é muito ruim!)
Bem gente, foi isso. Foi longo, foi cansativo, mas foi bom, né? Queria saber quem concorda comigo, ou com quais séries concorda ou discorda. Façam suas listas! Me contem!
Beijos!
domingo, 25 de maio de 2008
A Espera
O que é a espera senão milhares de segundos espremidos, correndo lentamente e sendo percebidos? A espera não acaba, mesmo sendo pequena. A espera é chata, é longa, é inimiga, é arte. Sim, arte, pois somente um artista consegue passar por tal limite sem esmorecer. Aquele que espera paciente, sem querer quebrar vasos e jogar pratos na parede, que senta, espera, respira, pensa, observa enquanto os minutos, horas, dias, semanas, anos, passam e não reclamam, são verdadeiros artistas. Artistas do limite. Companheiros da tensão. É horrível esperar, não saber quando chegam, não saber quando saem, não saber quando, somente. O quando é o pior rival. A espera é a pior rival. Esperar a nota, esperar o dia, esperar a pessoa, esperar ficar pronto. Impaciência chega muito mais rápido!
A impaciência sim é amiga. A impaciência é rápida, ela não nos faz esperar. Ela é legal, ela sabe o quanto é chato, desgastante, um saco esperar. Não fazer nada, só esperar. Porque a maioria das esperas é assim: em grande período cheio de vazio. "O vazio é o meio de transporte pra quem tem coração cheio". Paulinho Moska. Ele tá fazendo show toda terça-feira na Lapa, tocando samba. No Lapa 40 graus, às 21h. Viu o que a espera faz? Ela nos faz fazer (faz fazer... que frase pobre...) coisas inúteis, sem propósito, já que não podemos começar nada de concreto enquanto esperamos, sabe-se lá quando a espera vai acabar? Se bem que avisar sore o Moska não é inútil. O show dele é muito bom, ele é muito simpático, canta muito, vale a pena. O que não vale a pena é o funk tocando aqui embaixo. Socorro!
Ô espera, vai embora, por favor. Eu quero ver chegar a lucidez.
A impaciência sim é amiga. A impaciência é rápida, ela não nos faz esperar. Ela é legal, ela sabe o quanto é chato, desgastante, um saco esperar. Não fazer nada, só esperar. Porque a maioria das esperas é assim: em grande período cheio de vazio. "O vazio é o meio de transporte pra quem tem coração cheio". Paulinho Moska. Ele tá fazendo show toda terça-feira na Lapa, tocando samba. No Lapa 40 graus, às 21h. Viu o que a espera faz? Ela nos faz fazer (faz fazer... que frase pobre...) coisas inúteis, sem propósito, já que não podemos começar nada de concreto enquanto esperamos, sabe-se lá quando a espera vai acabar? Se bem que avisar sore o Moska não é inútil. O show dele é muito bom, ele é muito simpático, canta muito, vale a pena. O que não vale a pena é o funk tocando aqui embaixo. Socorro!
Ô espera, vai embora, por favor. Eu quero ver chegar a lucidez.
sábado, 24 de maio de 2008
Back to the past.
Tava aqui, um dia desses (ontem) lembrando dos seriados múltiplos que eu já vi e depois não vi mais. Aqueles que eu não perdia um episódio, contava os dias pra chegar tal dia da semana pra poder tal seriado e de repente, o seriado não existe mais. E eu sobrevivo! Alguns seriados para mim eram minha vida, me achava impossível viver sem eles. O mais relevante de todos é Dawson's Creek, meu amor, minha vida, minha base de tudo por 10 anos. E razão por eu ter gastado umas 17 fitas VHS- e também foi à partir dele que comecei a gravar seriados. Agora é Lost, Heroes, Brothers and Sisters, já foi The O.C., Smallville, Young Americans, mas tudo começou em Dawson's Creek. Aliás, acho que meu fanatismo por séries começou com dawson's Creek. Ok, eu assistia Party of Five antes de Dawson's Creek, mas era do tipo que assistia só se ligasse a TV e estivesse passando, mal sabia o dia que estava no ar. Depois de Dawson's creek que passei a seguir de verdade Party of Five, que morro de pena por não ter gravado.
Anyway, mas o que eu estava pensando mesmo naquele dia (ontem) não era nas séries que já existiram, que acabaram depois de anos no ar. Pensei nas séries que acabaram sem final. Aquelas que acabaram do nada, por terem sido canceladas (não sei como séries tão boas são canceladas, mas...), e que seus fiéis telespectadores só descobrem tal fato quando ligam a TV dia seguinte e, oh!, cadê a série? Sumiu... Pois é, essas séries deixaram um clima de "cadê o final?" terrível, de algo inacabado. Pior ainda as que deixaram clima de mistério no último capítulo. "Mas Livia, que série são essas? Eu não lembro...". Pois você irá lembrar...
1- SHASTA MCNASTY
A razão por Shasta ser a primeira da minha lista é por eu ter lembrado dela ontem, isso depois de anos sem nem lembrar que ela existia! Me pergunto como pude esquecer dela, se era uma dos melhores seriados de comédia que tinha na época (1999-2000). Não sei se todo mundo assistia a "Shasta" (como era chamado, já que Shasta McNasty era muito grande), mas quem via adorava. Era hilário! Só pra refrescar a memória, era a história de 3 amigos (Scott, Dennis e Randy) que viviam juntos em um apartamento e tinham uma banda de rap/rock. Mas eles quase nunca tocavam, estavam sempre em um bar de Venice Beach, com a amiga Diana (que era louca por Scott) e um anão que era o garçom (o famoso Vern, o mini-me de Austin Powers). Scott era o bonitinho, Denis o babaca e Randy eu não me lembro direito. Eu só sei que era muito bom. E tinha a musiquinha... "Shasta McNsaty. Shasta Mcnawho? Nasty!" Essa música me persegue desde então. E se depois disso tudo você ainda não lembra de Shasta, assista CSI NY, na AXN. O Carmine Giovinazzo que fazia o Scott, tá lá agora como Danny Messer.
2- Popular
Popular era muito bom!!!!!!! Era tipo um Beverly Hills 90210, misturado com Greek (só que num high school), misturado com Ugly Betty (por causa das intrigas), era muito louco! Imagina a vida de vários alunos de high school, aquela bem típica mesmo, com as patricinhas e os jocks (atletas) de um lado e as pessoas diferentes de outro (gordinhas, vegetarianas, rebeldes, e nerd). Parece bobo e cliché, mas não era, porque os diálogos eram muito engraçados e as histórias bonitinhas. Mas Popular teve um lado ruim. O final. Sim, foi uma das séries com um final "misterioso". Depois de toda confusão de Harrison fica com Brooke, fica com Sam, fica com Brooke, com quem afinal Harrison vai ficar?, e quando as duas se declaram pra ele, ele fica na dúvida sobre quem vai escolher, e no último segundo do último capítulo da segunda temporada Brooke é atropelada (na verdade, acho que isso foi só deduzido por causa das imagens), BUM!, acaba o seriado. De vez! Juro, se você vai acabar com uma série, não deixa as pessoas em dúvida e curiosos, como fez...
3- Reunion
Essa foi mais nova, passou ha pouco tempo na Warner, em 2005. 6 amigos que se conheciam desde a época do colégio. Um assassinato. Um assassino.
Logo no primeiro episódio descobrimos que algum deles morreu e que outro foi o assassino. A cada episódio, um ano diferente, mas com imagens do presente também. Começa em 1986, ano em que acabaram o colégio, e vai até 1998, e em cada um descobrimos mais pistas das respostas. Porém, era pra ter ido até 2006, e só foi até 1998 porque o show foi cancelado, o que significa que NÃO DERAM AS RESPOSTAS!!!!!!!! A gente sabe quem morreu (Sam, a mais chatinha), mas não quem matou. Cara, eu juro que odeio quando eles fazem isso. Esse seriado foi também a primeira vez que David Annable deu as caras. Agora ele está em Brothers and Sisters, como Justin Walker, que pra mim é o melhor personagem da série, e é super bem famosinho.
4- Grosse Pointe
A milésima série em que Kyle Howard faz o mesmo tipo de papel, o amiguinho da menina que está apaixonada por outro e ele, claro, apaixonado pela menina. Ele sempre fez papéis secundários, tadinho, até fazer My Boys- mas isso não vem ao caso (mas assistam My Boys, na Sony, segunda, às 20h, pq é bem legal). Mas foi por causa do personagem dele que a série acabou no "mistério". Agora que me toquei: em Grosse Pointe, os secundários acabaram virando os principais, já que depois a série passou a correr em volta de Marcy e Dave (personagens de Lindsay Sloan e Kyle), que não eram os protagonistas. A história deles era bem mais interessante mesmo e os personagens muito mais identificáveis e reais. Enfim, o seriado acabou quando Marcy, que estava se casando, percebia que gostava mesmo de Dave e ia se declarar para ele. Na melhor parte...
Ah! A série era sobre os bastidores de uma série de TV, sobre a vida dos atores que faziam essa série, que era bem como um Beverly Hills 90210. A série só durou uma temporada, em 2000.
5- Cupid
Quase ninguém lembra dessa série, que passou em 1998 e teve uma temporada. Era sobre um homem, Trevor Hale ( Jeremy Piven) que achava que era o Cupido e por isso foi internado em um hospício. Lá ele conhece Claire Allen (Paula Marshal), psicóloga autora de um famoso livro. "Cupid" diz a Claire que seus poderes foram tomados por Zeus e ele foi expulso do Olimpo por causa de sua arrogância e o único jeito de voltar é reunindo 100 casais, sem arco nem flecha. Claire não acredita em cupido, mas resolve dar uma trégua a Trevor e o libera do hospício, porém fica responsável por ele. Trevor arranja um emprego em um bar enquanto tenta juntar seus 100 casais, por causa disso vai várias vezes ao grupo de apoio que Claire tem e causando situações hilárias, não só no grupo de apoio. Os diálogos eram fantáticos, Jeremy Piven (que agora faz um sucesso enorme por causa de Entourage) era hilário, era um seriado realmente muito bom. Eu nem me lembro quando o seriado acabou (provavelmente em 1998 mesmo), como acabou. Deve ter sido do tipo, passou o último episódio na Sony (nessa época eu só via Sony, nada de Warner, ou Unniversal ou AXN, ou FOX- até porque nem sei se existia já Unniversal e AXN), e quando vieram os novos e as novas temporadas, nada de Cupid, como sempre acontecia.
6- Young Americans
Um spin-off meio capenga de Dawson's Creek. Não porque era ruim, mas porque o personagem que saiu de Dawson's Creek pra lá era totalmente secundário, deve ter aparecido em Dawson's Creek umas duas vezes, se isso. Pensando bem, os produtores de Young Americnas (os mesmos de Dawson's Creek) devem ter enfiado o Will Krudski (o tal secundário) em Dawson's Creek só porque iam criar essa nova série com ele, então foi um marketing, uma publicidade de Young Americans em dawson's Creek. Wow! Eles são espertos! (eu que não era muito...)
Enfim, Will Krudski, garoto pobre de Connecticut vai estudar na Rawley Summer Academy, escola de playboyzinhos e patricinhas ricos. Ele tem uma amiga, Bella (Kate Bosworth, em início de carreira e ainda não somente-esqueleto), que visita ele de vez em quando (ela tb é pore e odeia aquele mundo de riquinhos), e faz um amigo lá, Scout Callhon (Mark Famigliettti), riquinho porém legal que se apaixona por Bella, que odeia Scout (no começo). Lá ele também conhece (na verdade não lembro se eles eram todos amigos ou se era, hisptiras paralelas) Hamilton Flemming (Boone, de Lost, em começo de carreira), filho da dona da escola, que se apaixona por um garoto, que depois ele descobre que é garota (Katherine Moenning, a Shane de The L Word, também em começo de carreira. quantos começos de carreira!) e estava disfarçada de menino pra poder entrar na escola, que era só de garotos.
Ah! Lembrei que eles todos se conheciam sim por causa de um dos melhores episódios, quando eles todos estão em um carro indo não sei aonde por uma estrada e eles atropelam um alce, que eles acolhem e alimentam até o dia seguinte, quando ele já está melhor e vai embora. Fofo. O seriado todo era fofo, foi uma pena ter só uma temporada.
7- DC
Falando em Dawson's creek, lembrei de DC (Dawson's Creek, DC, got it?). Essa eu só me lembro de ter visto uns 4 episódios (se muito), e de eu ter começado a ver só porque a Jacinda Barret, que tinha participado do meu Real Wolrd favorito (London), atuava. Nem lembro a história, nem dos personagens, mas como quero dar informações a vocês, vou ao meu querido amigo IMDB procurar. Bem, é a história de alguns amigos que moram juntos, isso eu sei!
Mason Scott (Gabriel Olds) é um rapaz recém saído da faculdade que sempre sonhou morar em Washington, DC, onde ele acha que poderia fazer diferença no mundo positivamente. Seu amigo, Pete Komisky (Mark-Paul Gosselaar) é um lobista que vê o mundo da polpitica como ele é, sujo, e não acha que Mason vai conseguir mudar isso. Ainda na casa moram Finley (Jacinda Barret), irmã de Scott que largou a faculdade pra morar em Washington com eles, Lewis Freeman (Daniel Sunjata), e sua namorada Sarah Logan (Kristanna Loken), uma produtora de TV. DC teve uma temporada em 2000, e acabou do nada, como eu já disse (nem lembro de ter tido mais de 4 caps!).
8- American Dreams
Essa teve algumas temporadas, acho que umas três, de 2002 a 2005. Se passava nos anos 60 e corria em torno de uma família tradicional da Filadelfia, onde o pai tinha servido ao exército, o filho mais velho servia ao exército, e todos eram cristãos. Era uma super mistura da cultura da época, com a política, realmente mostrou vários fatos importantes como a morte de Kennedy, a luta dos estudantes por igualdade e outras coisas (não me lembro agora, só sei que a Meg, personagem principal, que no início era super bobinha, depois virou revolucionário e participava de tudo), e o programa suuuuuuuuuuuper famoso nos States, American Bandstand, que Meg e Roxanne (sua melhor amiga, muito mais legal que Meg) iam. Não faço idéia de como acabou a série. Sei que na última temporada Milo Ventimiglia participou da série, e foi beeeeeeeeem interessante!
9- Pasadena
Uma família que mora em Pasadena, área onde ricos moram, e apesar de toda sua pompa e de pertencerem à alta classe e serem invejados e tudo, guardam um terrível segredo. E acabou a série e nada de descobrir qual era!!!!!!!!!! Que raiva!
A série passou em 2001, teve só uma temporada e alguns atores conhecidos, como Allison Lohman, Dana Delaney, Chris Marquette (que fez Alphadog, Joan of Arcadia), Balthazar Getty (Tommy em Brothers and Sisters), e Allan Simpson, que ra mt gatinho!
10- Joan of Arcadia
Essa todo mundo deve lembrar, é nova, de 2003, teve 2 temporadas, passava na Sony. A história de Joan, uma menina que falava com Deus, que a cada vez estava "usando" um corpo diferente? Ah, claro que vocês lembram! O que eu não lembro é do final. Alguém sabe como acabou?
Putz! Ainda tem muito mais, mas deixo pra outros posts, até porque estou atrasada pra sair e morrendo de dor no pescoço. Se alguém lembrar de mais alguma que eu não tenha falado, diz aí! Adoooooooooro conversar sobre séries porque, como eu já disse, sou seriemaníaca!
Anyway, mas o que eu estava pensando mesmo naquele dia (ontem) não era nas séries que já existiram, que acabaram depois de anos no ar. Pensei nas séries que acabaram sem final. Aquelas que acabaram do nada, por terem sido canceladas (não sei como séries tão boas são canceladas, mas...), e que seus fiéis telespectadores só descobrem tal fato quando ligam a TV dia seguinte e, oh!, cadê a série? Sumiu... Pois é, essas séries deixaram um clima de "cadê o final?" terrível, de algo inacabado. Pior ainda as que deixaram clima de mistério no último capítulo. "Mas Livia, que série são essas? Eu não lembro...". Pois você irá lembrar...
1- SHASTA MCNASTY
A razão por Shasta ser a primeira da minha lista é por eu ter lembrado dela ontem, isso depois de anos sem nem lembrar que ela existia! Me pergunto como pude esquecer dela, se era uma dos melhores seriados de comédia que tinha na época (1999-2000). Não sei se todo mundo assistia a "Shasta" (como era chamado, já que Shasta McNasty era muito grande), mas quem via adorava. Era hilário! Só pra refrescar a memória, era a história de 3 amigos (Scott, Dennis e Randy) que viviam juntos em um apartamento e tinham uma banda de rap/rock. Mas eles quase nunca tocavam, estavam sempre em um bar de Venice Beach, com a amiga Diana (que era louca por Scott) e um anão que era o garçom (o famoso Vern, o mini-me de Austin Powers). Scott era o bonitinho, Denis o babaca e Randy eu não me lembro direito. Eu só sei que era muito bom. E tinha a musiquinha... "Shasta McNsaty. Shasta Mcnawho? Nasty!" Essa música me persegue desde então. E se depois disso tudo você ainda não lembra de Shasta, assista CSI NY, na AXN. O Carmine Giovinazzo que fazia o Scott, tá lá agora como Danny Messer.
2- Popular
Popular era muito bom!!!!!!! Era tipo um Beverly Hills 90210, misturado com Greek (só que num high school), misturado com Ugly Betty (por causa das intrigas), era muito louco! Imagina a vida de vários alunos de high school, aquela bem típica mesmo, com as patricinhas e os jocks (atletas) de um lado e as pessoas diferentes de outro (gordinhas, vegetarianas, rebeldes, e nerd). Parece bobo e cliché, mas não era, porque os diálogos eram muito engraçados e as histórias bonitinhas. Mas Popular teve um lado ruim. O final. Sim, foi uma das séries com um final "misterioso". Depois de toda confusão de Harrison fica com Brooke, fica com Sam, fica com Brooke, com quem afinal Harrison vai ficar?, e quando as duas se declaram pra ele, ele fica na dúvida sobre quem vai escolher, e no último segundo do último capítulo da segunda temporada Brooke é atropelada (na verdade, acho que isso foi só deduzido por causa das imagens), BUM!, acaba o seriado. De vez! Juro, se você vai acabar com uma série, não deixa as pessoas em dúvida e curiosos, como fez...
3- Reunion
Essa foi mais nova, passou ha pouco tempo na Warner, em 2005. 6 amigos que se conheciam desde a época do colégio. Um assassinato. Um assassino.
Logo no primeiro episódio descobrimos que algum deles morreu e que outro foi o assassino. A cada episódio, um ano diferente, mas com imagens do presente também. Começa em 1986, ano em que acabaram o colégio, e vai até 1998, e em cada um descobrimos mais pistas das respostas. Porém, era pra ter ido até 2006, e só foi até 1998 porque o show foi cancelado, o que significa que NÃO DERAM AS RESPOSTAS!!!!!!!! A gente sabe quem morreu (Sam, a mais chatinha), mas não quem matou. Cara, eu juro que odeio quando eles fazem isso. Esse seriado foi também a primeira vez que David Annable deu as caras. Agora ele está em Brothers and Sisters, como Justin Walker, que pra mim é o melhor personagem da série, e é super bem famosinho.
4- Grosse Pointe
A milésima série em que Kyle Howard faz o mesmo tipo de papel, o amiguinho da menina que está apaixonada por outro e ele, claro, apaixonado pela menina. Ele sempre fez papéis secundários, tadinho, até fazer My Boys- mas isso não vem ao caso (mas assistam My Boys, na Sony, segunda, às 20h, pq é bem legal). Mas foi por causa do personagem dele que a série acabou no "mistério". Agora que me toquei: em Grosse Pointe, os secundários acabaram virando os principais, já que depois a série passou a correr em volta de Marcy e Dave (personagens de Lindsay Sloan e Kyle), que não eram os protagonistas. A história deles era bem mais interessante mesmo e os personagens muito mais identificáveis e reais. Enfim, o seriado acabou quando Marcy, que estava se casando, percebia que gostava mesmo de Dave e ia se declarar para ele. Na melhor parte...
Ah! A série era sobre os bastidores de uma série de TV, sobre a vida dos atores que faziam essa série, que era bem como um Beverly Hills 90210. A série só durou uma temporada, em 2000.
5- Cupid
Quase ninguém lembra dessa série, que passou em 1998 e teve uma temporada. Era sobre um homem, Trevor Hale ( Jeremy Piven) que achava que era o Cupido e por isso foi internado em um hospício. Lá ele conhece Claire Allen (Paula Marshal), psicóloga autora de um famoso livro. "Cupid" diz a Claire que seus poderes foram tomados por Zeus e ele foi expulso do Olimpo por causa de sua arrogância e o único jeito de voltar é reunindo 100 casais, sem arco nem flecha. Claire não acredita em cupido, mas resolve dar uma trégua a Trevor e o libera do hospício, porém fica responsável por ele. Trevor arranja um emprego em um bar enquanto tenta juntar seus 100 casais, por causa disso vai várias vezes ao grupo de apoio que Claire tem e causando situações hilárias, não só no grupo de apoio. Os diálogos eram fantáticos, Jeremy Piven (que agora faz um sucesso enorme por causa de Entourage) era hilário, era um seriado realmente muito bom. Eu nem me lembro quando o seriado acabou (provavelmente em 1998 mesmo), como acabou. Deve ter sido do tipo, passou o último episódio na Sony (nessa época eu só via Sony, nada de Warner, ou Unniversal ou AXN, ou FOX- até porque nem sei se existia já Unniversal e AXN), e quando vieram os novos e as novas temporadas, nada de Cupid, como sempre acontecia.
6- Young Americans
Um spin-off meio capenga de Dawson's Creek. Não porque era ruim, mas porque o personagem que saiu de Dawson's Creek pra lá era totalmente secundário, deve ter aparecido em Dawson's Creek umas duas vezes, se isso. Pensando bem, os produtores de Young Americnas (os mesmos de Dawson's Creek) devem ter enfiado o Will Krudski (o tal secundário) em Dawson's Creek só porque iam criar essa nova série com ele, então foi um marketing, uma publicidade de Young Americans em dawson's Creek. Wow! Eles são espertos! (eu que não era muito...)
Enfim, Will Krudski, garoto pobre de Connecticut vai estudar na Rawley Summer Academy, escola de playboyzinhos e patricinhas ricos. Ele tem uma amiga, Bella (Kate Bosworth, em início de carreira e ainda não somente-esqueleto), que visita ele de vez em quando (ela tb é pore e odeia aquele mundo de riquinhos), e faz um amigo lá, Scout Callhon (Mark Famigliettti), riquinho porém legal que se apaixona por Bella, que odeia Scout (no começo). Lá ele também conhece (na verdade não lembro se eles eram todos amigos ou se era, hisptiras paralelas) Hamilton Flemming (Boone, de Lost, em começo de carreira), filho da dona da escola, que se apaixona por um garoto, que depois ele descobre que é garota (Katherine Moenning, a Shane de The L Word, também em começo de carreira. quantos começos de carreira!) e estava disfarçada de menino pra poder entrar na escola, que era só de garotos.
Ah! Lembrei que eles todos se conheciam sim por causa de um dos melhores episódios, quando eles todos estão em um carro indo não sei aonde por uma estrada e eles atropelam um alce, que eles acolhem e alimentam até o dia seguinte, quando ele já está melhor e vai embora. Fofo. O seriado todo era fofo, foi uma pena ter só uma temporada.
7- DC
Falando em Dawson's creek, lembrei de DC (Dawson's Creek, DC, got it?). Essa eu só me lembro de ter visto uns 4 episódios (se muito), e de eu ter começado a ver só porque a Jacinda Barret, que tinha participado do meu Real Wolrd favorito (London), atuava. Nem lembro a história, nem dos personagens, mas como quero dar informações a vocês, vou ao meu querido amigo IMDB procurar. Bem, é a história de alguns amigos que moram juntos, isso eu sei!
Mason Scott (Gabriel Olds) é um rapaz recém saído da faculdade que sempre sonhou morar em Washington, DC, onde ele acha que poderia fazer diferença no mundo positivamente. Seu amigo, Pete Komisky (Mark-Paul Gosselaar) é um lobista que vê o mundo da polpitica como ele é, sujo, e não acha que Mason vai conseguir mudar isso. Ainda na casa moram Finley (Jacinda Barret), irmã de Scott que largou a faculdade pra morar em Washington com eles, Lewis Freeman (Daniel Sunjata), e sua namorada Sarah Logan (Kristanna Loken), uma produtora de TV. DC teve uma temporada em 2000, e acabou do nada, como eu já disse (nem lembro de ter tido mais de 4 caps!).
8- American Dreams
Essa teve algumas temporadas, acho que umas três, de 2002 a 2005. Se passava nos anos 60 e corria em torno de uma família tradicional da Filadelfia, onde o pai tinha servido ao exército, o filho mais velho servia ao exército, e todos eram cristãos. Era uma super mistura da cultura da época, com a política, realmente mostrou vários fatos importantes como a morte de Kennedy, a luta dos estudantes por igualdade e outras coisas (não me lembro agora, só sei que a Meg, personagem principal, que no início era super bobinha, depois virou revolucionário e participava de tudo), e o programa suuuuuuuuuuuper famoso nos States, American Bandstand, que Meg e Roxanne (sua melhor amiga, muito mais legal que Meg) iam. Não faço idéia de como acabou a série. Sei que na última temporada Milo Ventimiglia participou da série, e foi beeeeeeeeem interessante!
9- Pasadena
Uma família que mora em Pasadena, área onde ricos moram, e apesar de toda sua pompa e de pertencerem à alta classe e serem invejados e tudo, guardam um terrível segredo. E acabou a série e nada de descobrir qual era!!!!!!!!!! Que raiva!
A série passou em 2001, teve só uma temporada e alguns atores conhecidos, como Allison Lohman, Dana Delaney, Chris Marquette (que fez Alphadog, Joan of Arcadia), Balthazar Getty (Tommy em Brothers and Sisters), e Allan Simpson, que ra mt gatinho!
10- Joan of Arcadia
Essa todo mundo deve lembrar, é nova, de 2003, teve 2 temporadas, passava na Sony. A história de Joan, uma menina que falava com Deus, que a cada vez estava "usando" um corpo diferente? Ah, claro que vocês lembram! O que eu não lembro é do final. Alguém sabe como acabou?
Putz! Ainda tem muito mais, mas deixo pra outros posts, até porque estou atrasada pra sair e morrendo de dor no pescoço. Se alguém lembrar de mais alguma que eu não tenha falado, diz aí! Adoooooooooro conversar sobre séries porque, como eu já disse, sou seriemaníaca!
terça-feira, 20 de maio de 2008
A fábula dos malvados
Um dia tive uma quase-briga com um amigo que queria me convencer de que toda garota gosta de um bad boy. Eu dizia que não, que não era verdade, que a maioria não gostava de bad boys, e até mesmo se a maioria gostasse de bad boys, ainda existiam as meninas que não preferiam esse tipo. Quase briguei mesmo, apesar de na verdade ele só estar me botando pilha mas, quem me conhece sabe que caio na pilha muito facilmente (talvez não seja uma boa idéia falar isso aqui. agora dei motivos pra todo mundo me colocar pilha. aliás, essa expressão é muito estranha, não acham? mas faz sentido. colocar pilha, a eneria sobe, enfim...). But, porém, contudo, todavia, dias desses tava assistindo Greek (que não por acaso está aí do lado como seriado da semana) e me percebi totally in love por Cappie, o presidente de uma fraternidades, que, olha só, é um bad boy!
Ok, ele não é um super bad boy, daqueles que estapeiam as mulheres e colocam fogo na casa (se bem que isso poderia ter acontecido quando ele inventou colocar um vulcão- falso- em uma das festas). Mas ele é um bad boy se comparado a good boys.
Good boys: meninos bonzinhos, românticos, carinhosos, que são super fofos com as meninas e super prestativos.
Cappie não é assim. Bem, ele é prestativo, mas sobretudo com seus amigos de fraternidade e com as meninas várias que ele leva pra cama (ou só fica, porque no seriado nunca mostra ele indo pra cama com nenhuma delas, só se pegando). Mas do resto não tem muito não. Ele é aquele típico menino "perdido na vida", que só "like to party!", tem sempre comentários sarcásticos e/ou irônicos, não se apega a nenhuma garota e não tá nem aí pra nada, muito menos pra vida universitária. Mas, porém, contudo, todavia outra vez, tem um motivo para ele ser assim. O primeiro de todos decoberto no último capítulo, é que seus pais eram hippies que eram super liberais e nem um pouco responsáveis com os filhos, deixavam eles largados por aí. Ok, eu sei que motivos provenientes da infância são clichés, mas não é esse o caso agora, não estou falando da história do seriado, e sim da história de Cappie (que, aliás, não é seu nome verdadeiro. o verdadeiro ele não deixa ninguém saber). O segundo motivo, que é o mais lindo de todos (como boa romântica que sou, tinha que achar isso), ele é assim por causa de uma garota. (pausa para gritinhos de "ow!") Ele era (ainda é) apaixonado por uma garota, Casey, com quem namorou por volta de um ano. Casey deu um pé na bunda de Cappie, alegando que ele era imaturo demais, e passou a namorar o presidente de outra fraternidade, transformando os dois em inimigos declarados (Cappie é muuuuuuuuuuito mais interessante que Evan!). Anos depois (acho que a série começa 2 anos depois disso), Casey briga com Evan e dá o troco dormindo com Cappie, que, lembrem-se, nunca deixou de gostar dela. (mais uma pausa para os gritinhos) E depois disso, Casey acha que está voltando a gostar de Cappie, e ele se declara para ela, na frase mais linda do seriado até agora.
Casey (querendo dizer que Cappie é imaturo): Eu sei onde eu quero estar daqui a 10 anos. Você sabe onde você quer estar daqui a 10 anos?
Cappie: Com você.
OH-MY-GOD!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Se alguém me diz isso eu me jogo nos pés dele. Casey? Ela largou Cappie e voltou pra Evan. BURRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Enfim, depois disso Cappie ficou muito mal e passou a acreditar menos ainda no amor, foi uma decepção incrível pra ele. Viu como tem razões para ele ser do jeito que é? Sem contar que ele finge que não liga para nada pra ninguém perceber que, na verdade, ele liga para tudo, ele se preocupa muito e não quer que os outros percebam, ele simplesmente não confia nele mesmo.
O que me faz concluir algo que eu já sabia ha muito tempo: eu posso sim gostar de bad boys, contanto que eles sejam assim por serem problemáticos, porque eu AMO GAROTOS PROBLEMÁTICOS!!!!!!!!!!!!!
Será que eu tenho problemas, meu Deus?
Ok, ele não é um super bad boy, daqueles que estapeiam as mulheres e colocam fogo na casa (se bem que isso poderia ter acontecido quando ele inventou colocar um vulcão- falso- em uma das festas). Mas ele é um bad boy se comparado a good boys.
Good boys: meninos bonzinhos, românticos, carinhosos, que são super fofos com as meninas e super prestativos.
Cappie não é assim. Bem, ele é prestativo, mas sobretudo com seus amigos de fraternidade e com as meninas várias que ele leva pra cama (ou só fica, porque no seriado nunca mostra ele indo pra cama com nenhuma delas, só se pegando). Mas do resto não tem muito não. Ele é aquele típico menino "perdido na vida", que só "like to party!", tem sempre comentários sarcásticos e/ou irônicos, não se apega a nenhuma garota e não tá nem aí pra nada, muito menos pra vida universitária. Mas, porém, contudo, todavia outra vez, tem um motivo para ele ser assim. O primeiro de todos decoberto no último capítulo, é que seus pais eram hippies que eram super liberais e nem um pouco responsáveis com os filhos, deixavam eles largados por aí. Ok, eu sei que motivos provenientes da infância são clichés, mas não é esse o caso agora, não estou falando da história do seriado, e sim da história de Cappie (que, aliás, não é seu nome verdadeiro. o verdadeiro ele não deixa ninguém saber). O segundo motivo, que é o mais lindo de todos (como boa romântica que sou, tinha que achar isso), ele é assim por causa de uma garota. (pausa para gritinhos de "ow!") Ele era (ainda é) apaixonado por uma garota, Casey, com quem namorou por volta de um ano. Casey deu um pé na bunda de Cappie, alegando que ele era imaturo demais, e passou a namorar o presidente de outra fraternidade, transformando os dois em inimigos declarados (Cappie é muuuuuuuuuuito mais interessante que Evan!). Anos depois (acho que a série começa 2 anos depois disso), Casey briga com Evan e dá o troco dormindo com Cappie, que, lembrem-se, nunca deixou de gostar dela. (mais uma pausa para os gritinhos) E depois disso, Casey acha que está voltando a gostar de Cappie, e ele se declara para ela, na frase mais linda do seriado até agora.
Casey (querendo dizer que Cappie é imaturo): Eu sei onde eu quero estar daqui a 10 anos. Você sabe onde você quer estar daqui a 10 anos?
Cappie: Com você.
OH-MY-GOD!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Se alguém me diz isso eu me jogo nos pés dele. Casey? Ela largou Cappie e voltou pra Evan. BURRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Enfim, depois disso Cappie ficou muito mal e passou a acreditar menos ainda no amor, foi uma decepção incrível pra ele. Viu como tem razões para ele ser do jeito que é? Sem contar que ele finge que não liga para nada pra ninguém perceber que, na verdade, ele liga para tudo, ele se preocupa muito e não quer que os outros percebam, ele simplesmente não confia nele mesmo.
O que me faz concluir algo que eu já sabia ha muito tempo: eu posso sim gostar de bad boys, contanto que eles sejam assim por serem problemáticos, porque eu AMO GAROTOS PROBLEMÁTICOS!!!!!!!!!!!!!
Será que eu tenho problemas, meu Deus?
quinta-feira, 1 de maio de 2008
A intriga
As pessoas que me conhecem sabem que não gosto de crianças (a não ser que eu esteja de muito bom humor ou a criança seja conhecida, como o neto da minha empregada ou o sobrinho da minha amiga). As pessoas que me conhecem me recriminam por causa desse fato, o que me deixa MUITO p. da vida, por que quem disse que eu sou obrigada a gostar de criança, a querer ter filhos, etc? A sociedade? E eu lá quero seguir as regras da socidade?
Enfim, o fato é que tenho explicações para minha falta de gosto pelas crianças (não é algo infundado), e vou listá-los agora, pra que deixem de me encher o saco!
1. Admito que a principal razão para eu não gostar de crianças é por não saber lidar com elas. Tenho medo de criança. Elas são sinceras demais, o que significa que se eu fizer algo que elas não gostarem- ou se elas não gostarem de mim-, elas vão falar. E eu não suporto que alguém não goste de mim/desagradar os outros. Sou uma "gostem de mim/me aceitem" freak, portanto dá pra se entender meu desgosto pelas criaturinhas da "verdade sempre".
2.Crianças são cruéis. Em parte pelo mesmo motivo que listei acima. A outra parte é por elas fazerem (e falarem) o que dá na telha, sem ligar para consequência porque, falando a verdade, para elas é mínima. O que nos leva à tarceira razão.
3. Crianças fazem o que querem, até as coisas mais cruéis, e todo mundo acha bonitinho. NÃO é bonitinho! É feio! É falta de aducação! É errado! Só que como são crianças, tudo bem... NÃO TÁ TUDO BEM!
4. Para mim, crianças não são diferentes de adultos. Com isso quero dizer que não vou achar uma garotinha com a mão na cintura "uma gracinha!". (aliás, minha mãe e minha tia tem mania de apontar para uma criança que não tá fazendo nada, ou está fazendo algo besta como o exemplo que eu dei-de onde vcs acham que eu tirei o exemplo, não é mesmo?- e dizer "olha, que gracinha". aí eu olho e falo "ahn? e daí?". e elas ficam surpresas com minha ração. até parece que ão sabem que não me afeto com crianças!) Também não vou achar lindo uma criança que acha divertidíssimo passar a mão no porta-guardanapo porque, olha que coisa!, o guardanapo sai quando ele faz isso! A não ser que essa criança seja o Omar, aí é lindo mesmo, a coisa mais linda do mundo!
5. A maioria das crianças (principalmente as maisores de 5 anos) é feia.
6. Crianças berram, esperneiam, falam muito alto, choram do nada, e falam coisa estúpidas.
7. A maioria das crianças não tem limites, e para mim esse é o maior defeito delas.
8. As crianças se acham mini-adultos, e isso é patético. Já odeio adultos que se acham, agora criança que se acha é absolutamente ridículo. (ok, isso não é pra todas es crianças, eu sei)
9. Não vejo a criança como "o futuro da nação", nem como "uma vida começando", nem como "a inocência", nem nada dessas besteiras. Vejo a criança como uma... criança. Um ser humano como outro qualquer, só que menor. E ponto.
10. Cachorros e gatos (em qualquer idade) são muito mais bonitinhos que crianças, então se tenho eles, por que ficar babando em cima de crianças?
Acho que já fui clara, não é mesmo?
Agora pode começar o linchamento...
Enfim, o fato é que tenho explicações para minha falta de gosto pelas crianças (não é algo infundado), e vou listá-los agora, pra que deixem de me encher o saco!
1. Admito que a principal razão para eu não gostar de crianças é por não saber lidar com elas. Tenho medo de criança. Elas são sinceras demais, o que significa que se eu fizer algo que elas não gostarem- ou se elas não gostarem de mim-, elas vão falar. E eu não suporto que alguém não goste de mim/desagradar os outros. Sou uma "gostem de mim/me aceitem" freak, portanto dá pra se entender meu desgosto pelas criaturinhas da "verdade sempre".
2.Crianças são cruéis. Em parte pelo mesmo motivo que listei acima. A outra parte é por elas fazerem (e falarem) o que dá na telha, sem ligar para consequência porque, falando a verdade, para elas é mínima. O que nos leva à tarceira razão.
3. Crianças fazem o que querem, até as coisas mais cruéis, e todo mundo acha bonitinho. NÃO é bonitinho! É feio! É falta de aducação! É errado! Só que como são crianças, tudo bem... NÃO TÁ TUDO BEM!
4. Para mim, crianças não são diferentes de adultos. Com isso quero dizer que não vou achar uma garotinha com a mão na cintura "uma gracinha!". (aliás, minha mãe e minha tia tem mania de apontar para uma criança que não tá fazendo nada, ou está fazendo algo besta como o exemplo que eu dei-de onde vcs acham que eu tirei o exemplo, não é mesmo?- e dizer "olha, que gracinha". aí eu olho e falo "ahn? e daí?". e elas ficam surpresas com minha ração. até parece que ão sabem que não me afeto com crianças!) Também não vou achar lindo uma criança que acha divertidíssimo passar a mão no porta-guardanapo porque, olha que coisa!, o guardanapo sai quando ele faz isso! A não ser que essa criança seja o Omar, aí é lindo mesmo, a coisa mais linda do mundo!
5. A maioria das crianças (principalmente as maisores de 5 anos) é feia.
6. Crianças berram, esperneiam, falam muito alto, choram do nada, e falam coisa estúpidas.
7. A maioria das crianças não tem limites, e para mim esse é o maior defeito delas.
8. As crianças se acham mini-adultos, e isso é patético. Já odeio adultos que se acham, agora criança que se acha é absolutamente ridículo. (ok, isso não é pra todas es crianças, eu sei)
9. Não vejo a criança como "o futuro da nação", nem como "uma vida começando", nem como "a inocência", nem nada dessas besteiras. Vejo a criança como uma... criança. Um ser humano como outro qualquer, só que menor. E ponto.
10. Cachorros e gatos (em qualquer idade) são muito mais bonitinhos que crianças, então se tenho eles, por que ficar babando em cima de crianças?
Acho que já fui clara, não é mesmo?
Agora pode começar o linchamento...
sábado, 19 de abril de 2008
Devaneio nada contido
Eu gosto de bolinhas. Se você for no meu outro blog (http://www.loucurasinsandecidas.blogspot.com/- rá, ótima oportunidade pra fazer marketing pessoal), vai ver que lá também tem bolinhas, como nesse aqui. Mas lá são só três. tão pouquinho. Gostaria de saber porque eu gosto de bolinhas. Mas por que gostamos das coisas senão por gostar das coisas? Já tentou encontrar uma razão para gostar de algo? Tipo "por que eu gosto de beringela?". Simples, você me dirá, eu não gosto de beringela (acho que só eu sou maluca de gostar. mas nem gosto muito na verdade, só frita, mas isso não vem ao caso agora). Mas se gostasse diria que é porque gosta do gosto, do sabor da baringela. Mas por que você gosta do sabor da beringela? Ah! Ficou sem resposta, não é? E mesmo se não ficou, pode ter certeza que eu te faria outra pergunta que você não saberia responder. E se soubesse eu faria perguntas infinitas até você não saber mais o que responder e eu confirmar a minha hipótese.
O fato é que nós não temos motivos para gostar do que gostamos. Talvez, antes de nascer, alguém chegue pra gente e fale "olha, você vai gostar de marrom porque já tem muita gente gostando de vermelho nesse planeta." e aí chegamos aqui e "wow" o marrom nos encanta. Ou talvez seja porque ficamos observando lá de cima tudo que tem aqui em baixo e já vamos observando do que gostamos ou não. Mas se for isso, por que nossos espíritos gostam do que gostam? Será que outro espírito chegou no ouvido dele, enquanto ainda estava sendo formado, e cochichou "olha, se eu fosse você, quando virar de verdade gostaria de jabuticaba". Ou será que é Deus que cochicha pra gente? Caramba! Já pensou Deus cochichando no seu ouvido? Deus, O Deus?! Deve dar um arrepio do diabo! Opa! Dos anjinhos...
Enfim, eu queria muito descobrir porque a gente gosta do que a gente gosta. Se alguém aí souber a resposta... (e não me venha com papo científico porque isso pra mim não dia nada).
A única coisa que eu sei é que gosto de bolinhas. Elas não são lindas?
O fato é que nós não temos motivos para gostar do que gostamos. Talvez, antes de nascer, alguém chegue pra gente e fale "olha, você vai gostar de marrom porque já tem muita gente gostando de vermelho nesse planeta." e aí chegamos aqui e "wow" o marrom nos encanta. Ou talvez seja porque ficamos observando lá de cima tudo que tem aqui em baixo e já vamos observando do que gostamos ou não. Mas se for isso, por que nossos espíritos gostam do que gostam? Será que outro espírito chegou no ouvido dele, enquanto ainda estava sendo formado, e cochichou "olha, se eu fosse você, quando virar de verdade gostaria de jabuticaba". Ou será que é Deus que cochicha pra gente? Caramba! Já pensou Deus cochichando no seu ouvido? Deus, O Deus?! Deve dar um arrepio do diabo! Opa! Dos anjinhos...
Enfim, eu queria muito descobrir porque a gente gosta do que a gente gosta. Se alguém aí souber a resposta... (e não me venha com papo científico porque isso pra mim não dia nada).
A única coisa que eu sei é que gosto de bolinhas. Elas não são lindas?
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Vamos começar... (apesar de já ter começado)
Eu meio que às vezes sei na hora o que quero escrever. Hoje não faço idéia. Cut some slack, eu tô me sentindo fraca, com sono, então tenho desculpa.
O tempo tá estranho hoje. Não é interessante como quando alguém não tem nada a dizer, fala do tempo? Pois bem, eu não tô falando do tempo por esse motivo. É que o tempo tá realmente estranho e eu realmente quero falar que o tempo tá estranho. Porque eu não gosto de tempos estranhos. Eu gosto de tempos que se firmam. Quando o tempo tá estranho você sempre acaba voltando ferrado pra casa porque, ou você saiu com uma roupa mais quente e mais tarde fez mais calor e você derrete dentro da sua roupa, ou você sai com uma roupa fresca porque "vai abrir o tempo depois mesmo..." mas o tempo não abre, você morre de frio, isso quando não volta ensopado porque "pra que guarda- chuva se não vai chover?".
Ok, pode ser que não abra o tempo quando você sair com uma roupa quente e realmente faça sol quando você sair quase pelado, mas quais são as probabilidades disso, não é mesmo? Afinal, a lei de Murphy é mais forte do que qualquer outra lei, ou pensamento. Por isso hoje eu tô morrendo de calor por causa desse tempo estranho que abriu. TAVA FRIO, POXA! Espero que mais atrde chova, neve, pra que não só eu me ferre esse dia!
O tempo tá estranho hoje. Não é interessante como quando alguém não tem nada a dizer, fala do tempo? Pois bem, eu não tô falando do tempo por esse motivo. É que o tempo tá realmente estranho e eu realmente quero falar que o tempo tá estranho. Porque eu não gosto de tempos estranhos. Eu gosto de tempos que se firmam. Quando o tempo tá estranho você sempre acaba voltando ferrado pra casa porque, ou você saiu com uma roupa mais quente e mais tarde fez mais calor e você derrete dentro da sua roupa, ou você sai com uma roupa fresca porque "vai abrir o tempo depois mesmo..." mas o tempo não abre, você morre de frio, isso quando não volta ensopado porque "pra que guarda- chuva se não vai chover?".
Ok, pode ser que não abra o tempo quando você sair com uma roupa quente e realmente faça sol quando você sair quase pelado, mas quais são as probabilidades disso, não é mesmo? Afinal, a lei de Murphy é mais forte do que qualquer outra lei, ou pensamento. Por isso hoje eu tô morrendo de calor por causa desse tempo estranho que abriu. TAVA FRIO, POXA! Espero que mais atrde chova, neve, pra que não só eu me ferre esse dia!
segunda-feira, 31 de março de 2008
Primeiro
Eu sou meio maluca mesmo. Já não bastava um blog que vai virar livro (será?), mais vários trabalhos de faculdade onde tenho que analisar roteiros, e muitos outras estórias começadas, ainda resolvo fazer mais um blog só pra ter mais coisa pra escrever. É vício mesmo, tenho que confessar. Não, não sou viciada em internet. Acho computador um saco. Mas sou viciada em expôr minha vida. É o que tô achando. Cada vez crio mais blogs, mais flogs, mais estórias (que tem muito da minha vida)... tô começando a achar que sou uma narcisista disfarçada. Bem, pelo menos disfarçada até agora! Mas pra ser justa comigo mesma, tenho que dizer que eliminei metade dos meus flogs. Eu tinha 5 flogs (nossa! é muita coisa! só agora me dei conta!) e agora só tenho 2. Olha que avanço! (claro que tinha que ter um marketing pessoal aqui, então aí vão os links: www.fotolog.com/livvy e www.fotolog.com/diego_y_gael, esse último pra quem é "loco" pelos mexicanos. E só pra finalizar, o outro blog- o que vai virar livro, ou não- é www.loucurasinsandecidas.blogspot.com. Tá tudo nos links favoritos aí do lado, é só clicar). Wow! Nunca vi parentesis tão longo!
Voltando ao assunto de origem, que eu nem mais sei qual é, acredito que talvez eu tenha que me apresentar. Será? Li um post do blog do Fernando Caruso que, aliás, recomendo lerem- como o blog de outros atores, mas isso fica pra um próximo post- onde já muito depois do primeiro post, ele foi se lembrar de se apresentar. E apresentou a si mesmo e a seu blog de maneira muito divertida- também, é o que se espera dele, não é mesmo? Sei lá como eu vou me apresentar. A primeira coisa que me vem a cabela é dizer "Oi, meu nome é Livia, mas prefiro que me chamem de Liv. (que é chique), Livvy (que é fofo) ou Livs (que é divertido), tenho 22 anos (quase 23. aiaiai!)" e só. Mas aí lembro que preciso dizer que faço faculdade de produção cultural e tenho um pézinho(ão) em cinema, porque afinal isso vai explicar a essência do meu blog. Vai ter muita cultura por aqui (acho eu), então se você não se interessa por cultura, mesmo assim dê um pulinho aqui de vez em quando porque vai que eu falo de outra coisa? Também é legal dizer que tenho 2 gatos e sou fascinada por eles. Tenho uma família grande, mas não tanto, que também sou fanática por. E amigos que não vivo sem. De vez em quando sou dramática, mas juro que tento ser engraçada sempre. Falo muito mais escrevendo do que ao vivo e adoro cantar, apesar de não ter a voz tão boa. Dançar pra mim espanta os males, escrever expurga sei lá o que (na verdade escrever é quase terapeutico, usei expurga porque acho essa palavra muito fantástica). Falando em fantástico, adoro as músicas da minha infância (Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, etc) e é bem capaz que eu chore ouvindo-as, assim como ando chorando com várias coisas ultimamente, principalmente com Queridos Amigos que, infelizmente, acabou. Ah sim! Sou fanática por séries de Tv e por capuccino. Será que tá boa essa introdução? Ah, tanto faz sabe por que? Porque não importa o que escrever, você não vai me conhecer. Não acho que seja capaz se conhecer alguém por suas características listadas. Às vezes nem convivendo com uma pessoa sempre se conhece bem ela. Mas uma coisa eu garanto: você vai me conhecer através de meus escritos. Não tá a fim de me conhecer? Lê mesmo assim! Porque você é uma alma caridosa e com certeza fará uma pessoa feliz lendo esse blog. Olha que emoção!
Ah sim! Eu adoro Buenos Aires! E o Diego Luna!
Voltando ao assunto de origem, que eu nem mais sei qual é, acredito que talvez eu tenha que me apresentar. Será? Li um post do blog do Fernando Caruso que, aliás, recomendo lerem- como o blog de outros atores, mas isso fica pra um próximo post- onde já muito depois do primeiro post, ele foi se lembrar de se apresentar. E apresentou a si mesmo e a seu blog de maneira muito divertida- também, é o que se espera dele, não é mesmo? Sei lá como eu vou me apresentar. A primeira coisa que me vem a cabela é dizer "Oi, meu nome é Livia, mas prefiro que me chamem de Liv. (que é chique), Livvy (que é fofo) ou Livs (que é divertido), tenho 22 anos (quase 23. aiaiai!)" e só. Mas aí lembro que preciso dizer que faço faculdade de produção cultural e tenho um pézinho(ão) em cinema, porque afinal isso vai explicar a essência do meu blog. Vai ter muita cultura por aqui (acho eu), então se você não se interessa por cultura, mesmo assim dê um pulinho aqui de vez em quando porque vai que eu falo de outra coisa? Também é legal dizer que tenho 2 gatos e sou fascinada por eles. Tenho uma família grande, mas não tanto, que também sou fanática por. E amigos que não vivo sem. De vez em quando sou dramática, mas juro que tento ser engraçada sempre. Falo muito mais escrevendo do que ao vivo e adoro cantar, apesar de não ter a voz tão boa. Dançar pra mim espanta os males, escrever expurga sei lá o que (na verdade escrever é quase terapeutico, usei expurga porque acho essa palavra muito fantástica). Falando em fantástico, adoro as músicas da minha infância (Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, etc) e é bem capaz que eu chore ouvindo-as, assim como ando chorando com várias coisas ultimamente, principalmente com Queridos Amigos que, infelizmente, acabou. Ah sim! Sou fanática por séries de Tv e por capuccino. Será que tá boa essa introdução? Ah, tanto faz sabe por que? Porque não importa o que escrever, você não vai me conhecer. Não acho que seja capaz se conhecer alguém por suas características listadas. Às vezes nem convivendo com uma pessoa sempre se conhece bem ela. Mas uma coisa eu garanto: você vai me conhecer através de meus escritos. Não tá a fim de me conhecer? Lê mesmo assim! Porque você é uma alma caridosa e com certeza fará uma pessoa feliz lendo esse blog. Olha que emoção!
Ah sim! Eu adoro Buenos Aires! E o Diego Luna!
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