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domingo, 1 de junho de 2008

Completamente Seriemaníaca

Recebi um meme, queé tipo um assunto pra você falar em seu blog mandado por outra pessoa. Ah, vou colar a definição da Cau, que foi quem me mandou o meme (e que tem um blog mt legal que tá nos meus links favoritos aí do lado esquedo. vão lá!):
Alguém começa uma corrente de um tema/sugestão e posta sobre ele. Repassa para mais 5 pessoas, e assim vai até a preguiça tomar conta da maioria e o círculo romper.

O tema/sugestão era pra dizer 5 pessoas que eu gostaria de socar bem forte. Só que vou deixar esse assunto pra outro post, poque é um assunto que preciso pensar muito pra não escolher pessoas aleatórias e bater nelas sem motivo. E como no penúltimo post falei de seriado, vou voltar a esse assunto.
Então, deixo pra "memezar" mais tarde, ok?

Depois de falar dos seriados antigos que acabaram do nada e que fazem falta, comecei a pensar nos seriados que ainda temos o prazer de ver toda semana, sejam eles novíssimos, antigos, ou meio-termo. Então resolvi fazer uma lista dos 10 melhores seriados atuais que estão passando na TV. Sei que alguns deles estão sendo reprisados nesse exato momento, mas resolvi ignorar o fato até porque eles não serão reprisados para sempre. só tenho uma dúvida: começo do melhor para o 10º melhor, revelando de uma vez o melhor dos melhores e acabando com a surpresa, ou faço a contagem regressiva, pra dar aquele clima de suspense? Uma amiga muita sábia uma vez me disse que mistério sempre é bom, então... Lá vai!


10- The L Word/ Medium

The L Word (segundas às 22h, na Warner): Tem gente que não sei interessa por essa série por ser uma realidade muito diferente da delas. Eu me interesso exatamente por ser uma realidade muito diferente da minha. Assim que eu soube que existiria uma série sobre lésbicas, achei muito interessante. Primeiro por ser de uma coragem imensa de todo mundo envolvido: as atrizes (que não todas todas gays), os produtores, diretores, roteiristas, enfim, todos. Difícil fazer uma seriado onde TODA MULHER (bem, não todo mundo, tem as heterosexuais) gosta de mulher. Se é difícil ter beijo gay em uma série onde a maioria é hetero, imagina uma série que se propõe ir além, que além de beijo também mostra sexo. Claro que essa não é a base da série, a base é mostrar a vida dessas mulheres que é exatamente como a de qualquer outra, poderiam ser gays, hetero, rancas, pretas, americanas, brasileiras, enfim, a vida das mulheres. Mas eles terem tido a coragem de mostrar tudo tão às claras achei um baita degrauzão subido, um grande passo pra derrubar o preconceito que existe por aí. Confesso que de vez em quando me pego meio sem jeito assistindo as cenas de sexo. Sempre penso "cara, eu NUNCA faria isso!". Mas o que eles querem é isso mesmo, é mostrar realidade, é dar um tapa na cara de quem tá assistindo porque muitas vezes pra você derrubar um preconceito, é preciso de um pouco de choque. Depois dá pra dar uma sutilizada. Mas The L Word não é só tapa na cara, tem sutilidades também. E tem textos muito inteligentes, atuações fascinantes, discussões de assuntos que é necessário ser discutido. É uma série completa, culta, e que todo mundo tem que ver. Ah! Fiquei muito feliz por esse ano a Warner ter colocado a série mais cedo. 23h é um horário ridículo, tava na cara que era puro preconceito pelo tema.

Medium (segundas às 21h, na Sony): As pessoas podem dizer que a série é parada, que a personagem principal não tem carisma, mas eu discordo disso tudo! Acho Medium muito legal, a Allison muito inteligente e cativante, apesar de eu achar que o marido dela, o Joe DuBouis, rouba a cena. Ele é um fofo e eu quero um marido igual a ele! Aliás, eles são um dos casais mais fofos que tem nos seriados atualmente. O que eu acho legal da série é que é a série que mostra esse lado espiritual mais próximo da realidade. Os outros são muito falsos e sem conhecimento demais, dá pra ver que não fizeram pesquisa direito. Mas Medium a pesquisa foi ótima. Tudo bem que ajuda ser um caso real e eles terem a consultoria da "Allison Dubouis" da vida real. Pra quem não sabe, é a história de uma mulher que ajuda a desvandar crimes devido aos sonhos que tem relacionado a esses crimes. Bem legal a vale à pena assistir.

9- Ugly Betty (quartas às 20h, na Sony): Eu nunca imaginei que a versão de uma novela mexicana pudesse ser boa, mas não é que pode?! Por causa desse meu pequeno preconceito e dúvida, eu nunca tinha visto Ugly Betty até essa temporada. Mas quando comecei a ver, percebi o quanto é bom! O que muito dinheiro e atuações comedidas não fazem, não é? Melhoram até novela mexicana! Não que as atuações sejam tão comedidas ao ponto que fiquem sem graça, não. Mas é que não são dramáticas, ou melodramáticas (que aprendi que não é nada mais que conflito sem motivação) como as do México. Como os filmes mexicanos são tão bons e as novelas tão ruins? bem, isso não vem ao caso. Ugly Betty deve ser assistido porque é engraçado e muito fofo. E ponto final. E claro, pras meninas que não são consideradas populares e bonitas, como eu, é ótimo ver alguém como Betty, a feia-mór, sendo querida, muitas vezes mais amada, que as bonitas, que são superficiais e falsas. Feias unidas jamais serão vencidas!

8- Heroes (sextas às 21h, no Universal): Quem me conhece de verdade sabe que sou fanática por Heroes e, ainda mais, por Milo Ventimiglia, o heroe principal da série. Meus primos com certeza se perguntariam como eu deixei Heroes em posição tão baixa. Se eu fosse julgar pela primeira temporada, com certeza Heroes estaria lá no pódio, ou então entre as cinco primeiras, nada abaixo disso. Mas essa segunda temporada foi tão frustrante... Tudo bem que teve a greve dos roteiristas (roteiristas, unidos, jamais serão vencidos!), eles cortaram a temporada pela metade e tudo mais. Mas precisava de uma história tão fraca? Eu só coloquei ela entre as 10 melhores porque... bem, porque ela está no meu coração e eu tenho fé que a próxima temporada será como a primeira. E por causa do Milo, claro. Por causa disso não tenho muito o que falar...
Ah! Uma coisa boa da segunda temporada foi que a Kirsten Bell, que fez Veronica Mars (série que eu amava!), entrou na série. E eu adoro ela! Mas acho que foi só isso... Ah! Claro! E o fato de mostrarem o Milo sem camisa... (repetitiva, eu?) Mas como cortaram o cabelo dele estragou um pouco a diversão...

7- House (quintas às 23h, no Universal): O mais anti-herói de todos os anti-heróis. Precisa de alguma coisa mais? House é fantástico! É incrível como o cara mais egoísta, rabugento, irritado, mal-educado, e narcisista de todos os tempos ganhou tanta gente! Todo mundo AMA o House, é impossível não gostar dele, mesmo ele sendo tudo isso que eu falei aí em cima e mais um pouco. Eu não entendo metade das coisas médcas que aparecesse e geralmente não consigo entender como o paciente se curou- até porque eu já não tinha entendido qual era a doença dele. Mas isso não importa, porque o que realmente chama a atenção são os relacionamentos entre os médicos. Admito que eu preferia antes, quando os "ajudantes" de House eram o Chase (gatoooooooooo), a Cameron e o Foreman, no início até achei que esses de agora não tinham muito carisma, mas agora eles estão se mostrando mais e eu to começando a gostar mais também, pricipalmente da 13 (qual o nome dela, meu Deus?! Eu quero saber!!!!!!!!!) e do Kutner (o Taub é muito chato). É uma série com personagens muuuuuuuito bem desenvolvidos, nada estereotipados, e muito inteligente. E engraçada, porque pessoas "más" como o House são sempre engraçadas- quando não é na vida real, claro. PS. Sabia que Hugh Laurie é inglês? E ele não tem língua presa, como House! E claro, tem as pernas perfeitas, e não manca, como o médico.

6- Psych/ Monk

Psych (domingo às 18h, no Universal): CÔMICO! Não tenho outra palavra pra descrever Shawn, a personagem principal de Psych. Ele trabalha com a polícia ajudando a desvendar casos. Por que? Porque ele se diz medium e ajuda com seus dotes paranormais. Mas ele não é medium coisa nenhuma! O fato é que seu pai era policial antes e se aposentar e desde pequeno Shawn sempre foi muito observador, até por causa de seu pai que o ensinava muita coisa. Mas ele desvanda muita coisa sim, só que não usa nada paranormalidade pra isso, só observação mesmo, como um detetive normal. Só que ele é muito louco, muito engraçado. Aliás, não só ele. Acho que a série não seria metade tão engraçada não fosse Gus, seu amigo de infância e sócio (eles tem um escritório de detetive paranormal), que é totalmente o contrário dele. Shawn é despojado, louco, e Gus é todo organizadinho, arrumadinho, cheio das manias e sabe tudo de tudo. Mas nem por isso é um nerd típico, é bem extrovertido também. E engraçado. É a melhor dupla da TV atualmente (que não é casal). Pena que no momento estão reprisando oc capítulos, mas eu não vejo a hora de ver episodios novos de Psych!

Monk (domingo às 19h, no Universal): Tão bom e engraçado como Psych. Por isso até que estão juntos na mesma posição, porque eu não sei escolher o melhor entre os dois. Tony Shlloub é fantástico como Monk! Não sei como ele consegue interpretar uma pessoa tão cheia de manias como Monk. É perfeito, sem ser muito caricato. Realmente acho que ele e Hugh Laurie (House) são os melhores atores em seriados agora, até por isso eles vem ganhando os Emmys nos últimos anos. Sem mais o que falar. Assistam!

5- The Office (segundas às 21h, no FX- canal 54 da NET, pra quem não conhece): Na primeira vez que eu vi The Office eu não acreditei que podia existir uma série tão boa quanto ela. Ainda mais com um elenco 99,9% desconhecido (o único conhecido é Steve Carrel, que fez O Virgem de 40 anos, Little Miss Sunshine e A volta do todo-poderoso) e, desculpa falar isso, é feio eu sei, um elenco tão feio. Sim tem os bonitinhos, como o John Krasinski e o B.J. Novack, e do lado feminino, a Jenna Fischer (que eu nem acho bonita, pra dizer a verdade), mas o resto não é fisicamente admirável. Não que eu não ache que uma série não pode ser boa sem atores bonitos, mas eu me surpreendi porque eu nunca tinha visto uma série sem atores bonitos, porque geralmente é todo mundo lindo. Super irreal, né? Mas essa série é super real. Nem tão super porque tem situações que são tão absurdas que são impossíveis de acontecer. Mas você fica pensando "será que acontece?". É o dia-a-dia de um escritório de uma firma não muito famosa que vende papéis. Parece sem graça? Pois não é! E outra coisa que achei fantástico foi como eles conseguiram tranformar algo tão trivial e comum em algo tão divertido. Nada como roteiristas inteligentes, bons atores e diretores competentes. Porque o jeito que eles abordam o tema e mostram o escritório é totalmente novo, eles praticamente te colocam lá dentro. Essa coisa das personagens falarem olhando pra camera também faz quem tá vendo se sentir parte de lá. Excelente!

4- Brothers and Sisters (domingos às 20h, no Universal): Uma das melhores séries que já vi. Inteligente, senspivel, nada piegas, humana, real. Discute temas atuais, tem personagens fantásticos com atores em atuações maravilhosas. Muito bom mesmo. Eu falaria bem mais, mas é faz tempo que não assisto, porque tá reprisando, e eu tô um pouco afastada emocionalmente da história por causa disso, mas é muito boa mesmo!

3- Greek (quartas às 23h, no Universal): Acho que eu já falei bastante dela, afinal, fiz praticamente um post inteiro falando de Greek. Hoje também saiu na Revista da TV do Jornal Globo falando sobre. Pra quem só ouviu falar ou leu a reportagem e acha que é bobo, sistema de fraternidades, jovens fúteis e etc, engana-se. Também não concordo com a reportagem quando disse que as personagens são estereotipadas. Acho que cada um é bem construído ali dentro, e ninguém é aquilo que parece ser, não é uma coisa só, como as personagens estereotipadas costumam ser. Elas tem várias camadas, várias dimensões, são bem complexas (ah, que diferença as aulas de roteiro fazem...). O que as fazem verdadeiras e reais. E completamente apaixonantes, principalmente os anti-heróis (Cappie!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!). Também não pense que por não termos no Brasil essa realidade de fraternidade, a série fica muito longe e não fica tão leal. Engana-se novamente, porque o que importa ali não é esse sistema, mas sim as relações humanas entre personagens, que é a base pra toda série, né? É totalmente entendível. E muito boa!

2- Pushing Daisies (quintas às 21h, na Warner): Eu QUASE coloquei Pushing Daisies como número um, mas depos vocês vão ver o porque não foi possível (já devem ter uma idéia, né?). Mas é que é uma série tão absurdamente sensacional e fantástica que ela merecia estar no topo. Juro, nunca vi série tão original como essa. Já no primeiro episódio me ganhou. É o tipo de série que eu gostaria de ter escrito. É excelentemente bem escrita! E original (eu já dise que é original?). As pessoas dizem que narração geralmente estraga uma história, seja fime, seriado, novela, o que for. Pois em Pushing Daisies ela só melhora! A narração é excepcional, muito bem escrita! Casa com as imagens e com o resto da série de uma forma perfeita. A história, aliás, é muito boa. Um homem que tem o dom de reviver as coisas com um toque, porém para reviver uma coisa, outra parecida deve morrer, pra manter o equilíbrio universal. Então ele descobre que se manter a coisa viva por 1 minuto somente, mais nada morre em seu lugar. E como ele mantem vivo por só 1 minuto? Bem, se ele tocar na coisa novamente depois de 1 minuto, ela morre de novo- pra sempre. E é isso que ele faz pra desvendar os assassinatos, ele toca nas vitimas e pergunta quem matou. Isso não foi ideia dele, e sim de seu parceiro. E agora, além dos 2, também tem sua namorada, uma menina que ele conhece desde pequeno e que ele reviveu, por isso não pode tocá-la. Triste, né? E pra completar tem Olive, que trabalha na doceria de Ned (o cara), mas não sabe desse dom dele. Ah! E o cachorro de Ned, que ele também não pode tocar porque foi a primeira coisa que ele revivei, quando tinha apenas 9 anos. A série mescla imagens atuais com a infância dele que só incrementa na perfeição da série. Acho que originalidade realmente descreve a série e por isso gosto dela. AMO a narração, os diálogos, as atuações, as situações, é tudo perfeito! É bem diferente, incrivelmente inteligente, sensível, ou seja, tudo que uma série deve ser. E por que não tá no primeiro lugar? Bem, porque existe...

1- LOST (segundas às 21h, no AXN): Não tem como nenhum série superar Lost, não é mesmo? A série mais inteligente, marcante, instigante, e viciante que já existiu. Eu não tenho nem o que falar de Lost porque, afinal, quem não vê Lost? Só um aviso: amanhã volta a passar capítulo inéditos! (isso é só pros poucos que não assistem na internet, como eu. Eu simplesmente NÃO CONSIGO ver coisas no computador, é muito ruim!)

Bem gente, foi isso. Foi longo, foi cansativo, mas foi bom, né? Queria saber quem concorda comigo, ou com quais séries concorda ou discorda. Façam suas listas! Me contem!

Beijos!

Um comentário:

Menina Fafa disse...

Como vc ja sabe, não vejo nenhuma =/
E agora eu quero ter Universal pq passa várias coisas legais :P
Lost é um dilema, ia ver a primeira temporada com as meninas, aí nao rolou
To super por fora de séries. Really sad. Mas gostei do post :)
Outro dia vi um pedaço de Ugly Betty, e achei bem legal.
Ah, não fala mal das novelas mexicanas! :P Até porque a Betty a Feia era colombiana, se nao me engano hehehe
Bjsssss